SAC admite rever licitação de aviação regional
Sobre o pacote de ajuda às companhias aéreas, pressionadas por fatores como câmbio e o preço do querosene de aviação, o ministro disse que não houve avanços
Da Redação
Publicado em 5 de julho de 2013 às 17h35.
Brasília - A Secretaria de Aviação Civil (SAC) poderá rever a licitação , lançada nesta semana, para contratação de uma empresa de formulação de programas de gerenciamento da aviação regional.
A concorrência recebeu críticas do setor privado.
Em encontro com empresas de engenharia nesta sexta-feira, 5, o ministro-chefe da pasta, Moreira Franco, se comprometeu a receber na próxima quinta-feira sugestões de alterações de entidades, como a Associação Brasileira de Consultores de Engenharia (ABCE). "Vamos estudar as observações", disse.
Moreira Franco informou também que a SAC contratou o Banco do Brasil para ser o agente financeiro que ajudará na execução das obras de 270 aeroportos regionais e na gestão do Fundo de Aviação Civil.
Sobre o pacote de ajuda às companhias aéreas, pressionadas por fatores como câmbio e o preço do querosene de aviação, o ministro disse que não houve avanços. O Banco do Brasil, com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o BNDES, deverão estudar a situação financeira das empresas.
"Todo o esforço para melhorar a infraestrutura aeroportuária impõe a existência no Brasil de aéreas robustas. Hoje, essas empresas são muito sujeitas à variação cambial. Isso cria uma instabilidade grande", disse Moreira.
Brasília - A Secretaria de Aviação Civil (SAC) poderá rever a licitação , lançada nesta semana, para contratação de uma empresa de formulação de programas de gerenciamento da aviação regional.
A concorrência recebeu críticas do setor privado.
Em encontro com empresas de engenharia nesta sexta-feira, 5, o ministro-chefe da pasta, Moreira Franco, se comprometeu a receber na próxima quinta-feira sugestões de alterações de entidades, como a Associação Brasileira de Consultores de Engenharia (ABCE). "Vamos estudar as observações", disse.
Moreira Franco informou também que a SAC contratou o Banco do Brasil para ser o agente financeiro que ajudará na execução das obras de 270 aeroportos regionais e na gestão do Fundo de Aviação Civil.
Sobre o pacote de ajuda às companhias aéreas, pressionadas por fatores como câmbio e o preço do querosene de aviação, o ministro disse que não houve avanços. O Banco do Brasil, com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o BNDES, deverão estudar a situação financeira das empresas.
"Todo o esforço para melhorar a infraestrutura aeroportuária impõe a existência no Brasil de aéreas robustas. Hoje, essas empresas são muito sujeitas à variação cambial. Isso cria uma instabilidade grande", disse Moreira.