Economia

S&P vê crescimento relativamente modesto para EUA

Agência informou que o cenário projetado pelo economista-chefe para os EUA é de um crescimento de 3,0% do Produto Interno Bruto


	Agência Standard & Poor's (S&P): agência afirmou que espera "difíceis condições operacionais" para os grandes bancos regionais do país
 (Mario Tama/Getty Images/AFP)

Agência Standard & Poor's (S&P): agência afirmou que espera "difíceis condições operacionais" para os grandes bancos regionais do país (Mario Tama/Getty Images/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de fevereiro de 2014 às 20h16.

São Paulo - A economia dos EUA deve crescer a um ritmo relativamente modesto, afirmou a agência de classificação de risco Standard & Poor's. Em relatório analisando a situação dos bancos regionais norte-americanos, a S&P informou que o cenário projetado pelo economista-chefe para os EUA é de um crescimento de 3,0% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, acima do 1,9% de 2013.

Ao falar sobre os bancos regionais, a agência afirmou que espera "difíceis condições operacionais" para os grandes bancos regionais do país neste ano. Sobre os resultados do quarto trimestre de 2013, o analista de crédito Rian

Pressman disse que os ganhos agregados do setor caíram ligeiramente sobre o trimestre anterior e sobre o mesmo período de 2012.

Para ele, esse recuo foi causado por uma queda nas receitas não provenientes de juros, o que reflete uma substancial queda nas hipotecas, pressionadas por volumes de refinanciamento menores. A compressão da margem líquida de juros, ocasionada pelas baixas taxas de juros, também pressionou os balanços do setor.

Acompanhe tudo sobre:Agências de ratingCrescimento econômicoDesenvolvimento econômicoEstados Unidos (EUA)Países ricosStandard & Poor's

Mais de Economia

Brasil exporta 31 mil toneladas de biscoitos no 1º semestre de 2024

Corte anunciado por Haddad é suficiente para cumprir meta fiscal? Economistas avaliam

Qual é a diferença entre bloqueio e contingenciamento de recursos do Orçamento? Entenda

Haddad anuncia corte de R$ 15 bilhões no Orçamento de 2024 para cumprir arcabouço e meta fiscal

Mais na Exame