Exame Logo

Rússia concede crédito de US$ 450 milhões a Belarus

O primeiro-ministro da Rússia aprovou a concessão a Belarus de um crédito financeiro de US$ 450 milhões

O primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev: documento assinala que o crédito, com uma taxa de juros anual de 4%, será disponibilizado este ano (Dmitry Astakhov/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2014 às 07h46.

Moscou - O primeiro-ministro da Rússia , Dmitri Medvedev, aprovou a concessão a Belarus de um crédito financeiro de US$ 450 milhões, segundo a disposição publicada nesta quinta-feira no site do Governo russo.

O documento assinala que o crédito, com uma taxa de juros anual de 4%, será disponibilizado este ano sempre e quando Belarus cumprir com todas suas obrigações financeiras contraídas anteriormente com Moscou.

Belarus deverá reembolsar o empréstimo a partir de 2017 em 14 pagamentos iguais que deverão ser feitos nos dias 15 de janeiro e 15 de julho de cada ano.

Em caso de atrasos de mais de 180 dias, a Rússia terá direito a reivindicar o pagamento imediato de todo o crédito e a elevar a taxa de juros anual para 6% sobre a dívida vencida.

Veja também

Moscou - O primeiro-ministro da Rússia , Dmitri Medvedev, aprovou a concessão a Belarus de um crédito financeiro de US$ 450 milhões, segundo a disposição publicada nesta quinta-feira no site do Governo russo.

O documento assinala que o crédito, com uma taxa de juros anual de 4%, será disponibilizado este ano sempre e quando Belarus cumprir com todas suas obrigações financeiras contraídas anteriormente com Moscou.

Belarus deverá reembolsar o empréstimo a partir de 2017 em 14 pagamentos iguais que deverão ser feitos nos dias 15 de janeiro e 15 de julho de cada ano.

Em caso de atrasos de mais de 180 dias, a Rússia terá direito a reivindicar o pagamento imediato de todo o crédito e a elevar a taxa de juros anual para 6% sobre a dívida vencida.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCréditoEuropaRússia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame