Economia

Risco Brasil reverte tendência no final do dia e fecha em alta

São Paulo, 14 de maio (Portal EXAME) O Risco Brasil reverteu a tendência de queda no final da tarde desta quarta-feira (14/5), entrou em alta e fechou o dia com um aumento de 6,67%, cotado a 750 pontos base. O indicador do banco de JP Morgan Chase sinaliza a confiança do investidor internacional em relação […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h10.

São Paulo, 14 de maio (Portal EXAME) O Risco Brasil reverteu a tendência de queda no final da tarde desta quarta-feira (14/5), entrou em alta e fechou o dia com um aumento de 6,67%, cotado a 750 pontos base. O indicador do banco de JP Morgan Chase sinaliza a confiança do investidor internacional em relação ao país: quanto mais baixo, melhor a posição. Na terça-feira (13/5), o risco país havia atingindo os 706 pontos, a menor cotação desde março de 2002.

O C-Bond, título da dívida pública brasileira, tive queda 2,3%, e encerrou o dia com 89,10% de seu valor de face. O prêmio de risco sofreu uma valorização de 10%. Acreditamos que houve um já esperado movimento de realização de ganhos , disse Alessandra Ribeiro, analista da Tendências Consultoria. Os títulos brasileiros estavam na véspera com valorização recorde de 91,14% do valor de face, considerada alta.

O dia no mercado financeiro foi marcado pela tranqüilidade. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) teve alta 0,29% e se manteve acima dos 13 000 pontos. O dólar permaneceu estável, cotado a 2,89 reais. A alta do risco país ocorreu por volta das 17h, após Carlos Menem renunciar a disputa pela presidência da Argentina. Por causa da coincidência do horário, chegamos a cogitar um contágio provocado pela renúncia, mas descartamos a idéia , diz Alessandra. Seria um absurdo .

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Economia

MDIC quer ampliar Programa Reintegra a partir de 2025, diz Alckmin

Selic deve subir 0,25 ponto percentual e tamanho do ciclo depende dos EUA, diz economista da ARX

Lula sanciona projeto de desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia

Haddad vê descompasso nas expectativas sobre decisões dos Bancos Centrais globais em torno dos juros