Exame Logo

Revisão do PIB de 2003 eleva em R$ 2 bilhões necessidade de superávit

Secretário do Tesouro Nacional explica ao Congresso que agora serão necessários 78 bilhões de reais, e não 76 bilhões, para cumprir meta combinada com o FMI

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h00.

A revisão do desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) em 2003 vai exigir uma economia adicional de 2 bilhões de reais por parte do governo. Segundo o secretário do Tesouro Nacional Joaquim Levy, como o PIB em 2003 na realidade cresceu 0,5%, ao invés de encolher 0,2%, para atingir um superávit equivalente a 4,5% do PIB em 2004, será preciso poupar algo em torno de 78 bilhões de reais.

A meta de superávit primário de 4,5% do PIB foi acordada com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Antes do ajuste de 0,7 ponto percentual do PIB de 2003 anunciado nesta terça-feira, o governo precisaria acumular 76 bilhões de reais para satisfazer o acordo com o FMI.

Veja também

A revisão do desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) em 2003 vai exigir uma economia adicional de 2 bilhões de reais por parte do governo. Segundo o secretário do Tesouro Nacional Joaquim Levy, como o PIB em 2003 na realidade cresceu 0,5%, ao invés de encolher 0,2%, para atingir um superávit equivalente a 4,5% do PIB em 2004, será preciso poupar algo em torno de 78 bilhões de reais.

A meta de superávit primário de 4,5% do PIB foi acordada com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Antes do ajuste de 0,7 ponto percentual do PIB de 2003 anunciado nesta terça-feira, o governo precisaria acumular 76 bilhões de reais para satisfazer o acordo com o FMI.

Levy esteve nesta quinta-feira em audiência pública na Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso. A Lei de Responsabilidade Fiscal exige que o governo preste contas de seus gastos a cada quatro meses. O plenário estava quase vazio.

Com informações da Agência Brasil.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame