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Recuperação empresarial da zona do euro se mantém forte

Empresas foram forçadas a reduzir preços de novo para manter o ímpeto

Euro: PMI Composto preliminar, com base em pesquisas junto a milhares de empresas e considerado um bom indicador do crescimento, caiu para 53,2 ante máxima de 32 meses em fevereiro de 53,3 (Daniel Roland/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de março de 2014 às 08h18.

Londres - O ritmo de crescimento entre as empresas privadas da zona do euro desacelerou ligeiramente neste mês em relação à máxima de dois anos e meio em fevereiro, mas as empresas foram forçadas a reduzir preços de novo para manter o ímpeto, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras ( PMI , na sigla em inglês) nesta segunda-feira.

Com uma expansão sólida tanto no setor industrial quanto de serviços, e um retorno ao crescimento na França, a recuperação parece ser ainda mais generalizada.

"A recuperação está ganhando tração. Um dos sinais particularmente encorajadores que as autoridades vão entender disso é que ela se ampliou para incluir a França", disse Chris Williamson, economista-chefe do Markit, que realiza a pesquisa.

O PMI Composto preliminar, com base em pesquisas junto a milhares de empresas e considerado um bom indicador do crescimento, caiu para 53,2 ante máxima de 32 meses em fevereiro de 53,3.

O resultado ficou ligeiramente abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters, que previa que ele se igualasse à leitura do mês passado, mas marcou o nono mês em que o índice manteve-se acima da marca de 50, que separa crescimento de contração.

Williamson disse que os dados devem indicar crescimento econômico de 0,5 por cento neste trimestre, mais forte que o 0,3 por cento previsto em pesquisa da Reuters neste mês.

O PMI preliminar sobre o setor de serviços caiu para 52,4 ante 52,6 em fevereiro, aquém das expectativas de que não haveria mudanças. Já o PMI de indústria recuou para 53,0 ante 53,2, em linha com a mediana em pesquisa da Reuters.

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Londres - O ritmo de crescimento entre as empresas privadas da zona do euro desacelerou ligeiramente neste mês em relação à máxima de dois anos e meio em fevereiro, mas as empresas foram forçadas a reduzir preços de novo para manter o ímpeto, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras ( PMI , na sigla em inglês) nesta segunda-feira.

Com uma expansão sólida tanto no setor industrial quanto de serviços, e um retorno ao crescimento na França, a recuperação parece ser ainda mais generalizada.

"A recuperação está ganhando tração. Um dos sinais particularmente encorajadores que as autoridades vão entender disso é que ela se ampliou para incluir a França", disse Chris Williamson, economista-chefe do Markit, que realiza a pesquisa.

O PMI Composto preliminar, com base em pesquisas junto a milhares de empresas e considerado um bom indicador do crescimento, caiu para 53,2 ante máxima de 32 meses em fevereiro de 53,3.

O resultado ficou ligeiramente abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters, que previa que ele se igualasse à leitura do mês passado, mas marcou o nono mês em que o índice manteve-se acima da marca de 50, que separa crescimento de contração.

Williamson disse que os dados devem indicar crescimento econômico de 0,5 por cento neste trimestre, mais forte que o 0,3 por cento previsto em pesquisa da Reuters neste mês.

O PMI preliminar sobre o setor de serviços caiu para 52,4 ante 52,6 em fevereiro, aquém das expectativas de que não haveria mudanças. Já o PMI de indústria recuou para 53,0 ante 53,2, em linha com a mediana em pesquisa da Reuters.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasPMI – Purchasing Managers’ IndexZona do Euro

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