Reajuste de aposentadorias custará R$ 21,5 bi em 2016
O impacto é maior do que os R$ 19,6 bilhões de crescimento das despesas públicas neste ano
Da Redação
Publicado em 11 de janeiro de 2016 às 16h20.
Brasília - O reajuste de 11,28% dado aos benefícios do INSS acima do salário mínimo vai elevar os gastos da Previdência Social em R$ 21,5 bilhões em 2016, segundo cálculos do Ministério do Trabalho e da Previdência Social.
O porcentual do reajuste foi publicado na edição desta segunda-feira, 11, do Diário Oficial da União (DOU).
O impacto é maior do que os R$ 19,6 bilhões de crescimento das despesas públicas neste ano com o aumento de 11,68% para as aposentadorias e pensões de um salário mínimo (que subiu de R$ 788 para R$ 880).
Os aposentados e pensionistas que recebem mais de um salário mínimo têm os benefícios reajustados de acordo com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que foi divulgado na última sexta-feira.
No fim do ano passado, o Congresso manteve o veto da presidente Dilma Rousseff ao reajuste do benefício de acordo com as regras do salário mínimo, que levam em conta a variação da inflação mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes.
Brasília - O reajuste de 11,28% dado aos benefícios do INSS acima do salário mínimo vai elevar os gastos da Previdência Social em R$ 21,5 bilhões em 2016, segundo cálculos do Ministério do Trabalho e da Previdência Social.
O porcentual do reajuste foi publicado na edição desta segunda-feira, 11, do Diário Oficial da União (DOU).
O impacto é maior do que os R$ 19,6 bilhões de crescimento das despesas públicas neste ano com o aumento de 11,68% para as aposentadorias e pensões de um salário mínimo (que subiu de R$ 788 para R$ 880).
Os aposentados e pensionistas que recebem mais de um salário mínimo têm os benefícios reajustados de acordo com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que foi divulgado na última sexta-feira.
No fim do ano passado, o Congresso manteve o veto da presidente Dilma Rousseff ao reajuste do benefício de acordo com as regras do salário mínimo, que levam em conta a variação da inflação mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes.