Qualidade do emprego na Europa piorou durante crise
A qualidade piorou entre 2005 e 2010, no contexto da crise e do aumento do desemprego
Da Redação
Publicado em 5 de abril de 2013 às 13h37.
Paris - A qualidade do emprego piorou na Europa entre 2005 e 2010, no contexto da crise e do aumento do desemprego, segundo um estudo realizado pelo Centro de Estudos do Emprego (CEE), divulgado nesta sexta-feira.
Alguns países registraram uma melhoria na qualidade do emprego durante este período, como a Polônia, República Checa, Bélgica e Dinamarca, mas a maioria apresentou uma deterioração, particularmente França e Irlanda, indicou o estudo.
O cálculo da qualidade do emprego é baseado em seis fatores: salários, formas de emprego atípicas involuntárias (trabalho temporário ou de meio período), tempo de trabalho e equilíbrio entre vida profissional e vida familiar, condições de trabalho e segurança no trabalho, competências e evolução da carreira e representação dos interesses coletivos (filiação sindical, negociação coletiva), explicou o CEE.
Desses índices, dois apresentaram melhoria nos 27 países estudados: tempo de trabalho e equilíbrio entre a vida privada e profissional e o índice de condições de trabalho e segurança no trabalho. O resto sofreu uma piora, principalmente em relação a salários e trabalho temporário ou em tempo parcial.
A Irlanda foi o país que registrou uma "deterioração mais acentuada" quanto ao emprego atípico e as condições de trabalho, apesar de o índice de salário ter melhorado.
Quanto à França, segundo país em piora trabalhista, os fatores que mais contribuíram para esta situação foram o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, as condições de trabalho e progressão na carreira, de acordo com o CEE.
Paris - A qualidade do emprego piorou na Europa entre 2005 e 2010, no contexto da crise e do aumento do desemprego, segundo um estudo realizado pelo Centro de Estudos do Emprego (CEE), divulgado nesta sexta-feira.
Alguns países registraram uma melhoria na qualidade do emprego durante este período, como a Polônia, República Checa, Bélgica e Dinamarca, mas a maioria apresentou uma deterioração, particularmente França e Irlanda, indicou o estudo.
O cálculo da qualidade do emprego é baseado em seis fatores: salários, formas de emprego atípicas involuntárias (trabalho temporário ou de meio período), tempo de trabalho e equilíbrio entre vida profissional e vida familiar, condições de trabalho e segurança no trabalho, competências e evolução da carreira e representação dos interesses coletivos (filiação sindical, negociação coletiva), explicou o CEE.
Desses índices, dois apresentaram melhoria nos 27 países estudados: tempo de trabalho e equilíbrio entre a vida privada e profissional e o índice de condições de trabalho e segurança no trabalho. O resto sofreu uma piora, principalmente em relação a salários e trabalho temporário ou em tempo parcial.
A Irlanda foi o país que registrou uma "deterioração mais acentuada" quanto ao emprego atípico e as condições de trabalho, apesar de o índice de salário ter melhorado.
Quanto à França, segundo país em piora trabalhista, os fatores que mais contribuíram para esta situação foram o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, as condições de trabalho e progressão na carreira, de acordo com o CEE.