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Puxada pelo botijão de gás, inflação acelera em setembro

A alta é fruto do reajuste de 15% autorizado pela Petrobras nas refinarias, vigente desde 1º de setembro

Gás na inflação: a alta é fruto do reajuste de 15% autorizado pela Petrobras nas refinarias, vigente desde 1º de setembro (Vittorio Zunino Celotto/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2015 às 10h48.

Rio de Janeiro - O gás de botijão ficou 12,98% mais caro em setembro, resultado que adicionou 0,14 ponto porcentual à taxa do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) , que ficou em 0,54% no mês passado.

A alta é fruto do reajuste de 15% autorizado pela Petrobras nas refinarias, vigente desde 1º de setembro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"Enquanto em algumas regiões pesquisadas o preço do produto aumentou bem menos do que o reajuste concedido, a exemplo do Rio de Janeiro, que ficou em 9,49%, em outras o preço superou em muito o reajuste. É o caso de Vitória, onde atingiu 20,08%, Goiânia, 19,68%, e Brasília, 19,23%", mencionou o IBGE.

Com o resultado do gás de botijão, o grupo Habitação acelerou de 0,29% em agosto para 1,30% em setembro, a maior alta do mês entre os grupos do IPCA. Outros itens, porém, contribuíram para o movimento.

Segundo o órgão, a taxa de água e esgoto ficou 1,48% mais cara no mês passado, tendo em vista aumentos ocorridos em Curitiba, São Paulo, Vitória e Rio de Janeiro.

A energia elétrica, por sua vez, avançou 0,28%, em função de reajustes em Brasília e Goiânia. Nas demais regiões, os resultados oscilaram, apontou o IBGE, por causa de impostos e da redução de 18% no valor da bandeira vermelha a partir de 1º de setembro.

Além disso, também subiram o aluguel residencial (0,59%) e o condomínio (0,45%), segundo o instituto.

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A alta é fruto do reajuste de 15% autorizado pela Petrobras nas refinarias, vigente desde 1º de setembro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"Enquanto em algumas regiões pesquisadas o preço do produto aumentou bem menos do que o reajuste concedido, a exemplo do Rio de Janeiro, que ficou em 9,49%, em outras o preço superou em muito o reajuste. É o caso de Vitória, onde atingiu 20,08%, Goiânia, 19,68%, e Brasília, 19,23%", mencionou o IBGE.

Com o resultado do gás de botijão, o grupo Habitação acelerou de 0,29% em agosto para 1,30% em setembro, a maior alta do mês entre os grupos do IPCA. Outros itens, porém, contribuíram para o movimento.

Segundo o órgão, a taxa de água e esgoto ficou 1,48% mais cara no mês passado, tendo em vista aumentos ocorridos em Curitiba, São Paulo, Vitória e Rio de Janeiro.

A energia elétrica, por sua vez, avançou 0,28%, em função de reajustes em Brasília e Goiânia. Nas demais regiões, os resultados oscilaram, apontou o IBGE, por causa de impostos e da redução de 18% no valor da bandeira vermelha a partir de 1º de setembro.

Além disso, também subiram o aluguel residencial (0,59%) e o condomínio (0,45%), segundo o instituto.

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