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Projeção para a inflação alcança 6,5%, o teto da meta

A projeção de instituições financeiras para a inflação continua no limite superior da meta, ficando agora em 6,50%

Notas de real: apesar de a projeção para este ano ter ficado no limite, a estimativa está acima do centro da meta de inflação (Stock.xchng/ Afonso Lima)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2014 às 09h50.

Brasília -A projeção de instituições financeiras para a inflação , continua no limite superior da meta.

A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo ( IPCA ) que chegou a 6,51%, na semana passada, agora está em 6,50%.

Essa projeção é resultado de pesquisa semanal, feita pelo Banco Central (BC), com instituições financeiras sobre os principais indicadores econômicos. Para 2015, a mediana (desconsidera os extremos nas projeções) das expectativas segue em 6%.

Apesar de a projeção para este ano ter ficado no limite, a estimativa está acima do centro da meta de inflação (4,5%).

É função do Banco Central fazer com que a inflação, medida pelo IPCA, fique dentro da meta.

Um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic.

Quando o Comitê de Política Monetária do Banco Central aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Já quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação.


O BC tem que encontrar equilíbrio ao tomar decisões sobre a taxa básica de juros, de modo a fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional.

A projeção das instituições financeiras para a Selic foi mantida em 11,25% ao ano, ao final de 2014, e em 12% ao ano, no fim de 2015.

A pesquisa semanal do BC também traz a mediana das expectativas para a inflação medida Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI), que passou de 7,35% para 7,34%, em 2014, e continua em 5,50%, em 2015.

Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), a estimativa foi mantida em 7,20%, este ano, e em 5,50%, em 2015.

A estimativa da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) foi ajustada de 6,19% para 6,20%, este ano, e permanece em 5%, em 2015.

A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 1,63% para 1,65%, este ano, e segue em 2%, em 2015.

A projeção para a cotação do dólar foi mantida em R$ 2,45, este ano, e ajustada de R$ 2,51 para R$ 2,50.

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Brasília -A projeção de instituições financeiras para a inflação , continua no limite superior da meta.

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Essa projeção é resultado de pesquisa semanal, feita pelo Banco Central (BC), com instituições financeiras sobre os principais indicadores econômicos. Para 2015, a mediana (desconsidera os extremos nas projeções) das expectativas segue em 6%.

Apesar de a projeção para este ano ter ficado no limite, a estimativa está acima do centro da meta de inflação (4,5%).

É função do Banco Central fazer com que a inflação, medida pelo IPCA, fique dentro da meta.

Um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic.

Quando o Comitê de Política Monetária do Banco Central aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Já quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação.


O BC tem que encontrar equilíbrio ao tomar decisões sobre a taxa básica de juros, de modo a fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional.

A projeção das instituições financeiras para a Selic foi mantida em 11,25% ao ano, ao final de 2014, e em 12% ao ano, no fim de 2015.

A pesquisa semanal do BC também traz a mediana das expectativas para a inflação medida Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI), que passou de 7,35% para 7,34%, em 2014, e continua em 5,50%, em 2015.

Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), a estimativa foi mantida em 7,20%, este ano, e em 5,50%, em 2015.

A estimativa da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) foi ajustada de 6,19% para 6,20%, este ano, e permanece em 5%, em 2015.

A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 1,63% para 1,65%, este ano, e segue em 2%, em 2015.

A projeção para a cotação do dólar foi mantida em R$ 2,45, este ano, e ajustada de R$ 2,51 para R$ 2,50.

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