Produção industrial recua em 10 das 14 regiões em agosto
Os recuos mais intensos registrados por Pará (-4,0%), Goiás (-3,2%) e Rio Grande do Sul (-2,8%)
Da Redação
Publicado em 7 de outubro de 2015 às 14h36.
Rio de Janeiro - A redução de ritmo observada na produção industrial nacional na passagem de julho para agosto foi acompanhada por dez dos 14 locais pesquisados, com recuos mais intensos registrados por Pará (-4,0%), Goiás (-3,2%) e Rio Grande do Sul (-2,8%), informou nesta quarta-feira, 7, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em São Paulo, parque industrial mais diversificado do país, a queda na produção foi de 1,7%, acima da média nacional (-1,2%) no período. No confronto contra agosto de 2014, a produção paulista recuou 12,9%.
Ainda em agosto ante julho, também tiveram quedas maiores que a média Amazonas (-2,2%), Pernambuco (-2,2%), Espírito Santo (-1,9%) e Paraná (-1,3%). Bahia (-1,0%) e região Nordeste (-0,6%) completaram o conjunto de locais com índices negativos neste confronto.
Por outro lado, Ceará (3,5%) assinalou o avanço mais elevado. Os demais resultados positivos foram registrados em Santa Catarina (1,1%), Minas Gerais (0,9%) e Rio de Janeiro (0,2%).
Rio de Janeiro - A redução de ritmo observada na produção industrial nacional na passagem de julho para agosto foi acompanhada por dez dos 14 locais pesquisados, com recuos mais intensos registrados por Pará (-4,0%), Goiás (-3,2%) e Rio Grande do Sul (-2,8%), informou nesta quarta-feira, 7, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em São Paulo, parque industrial mais diversificado do país, a queda na produção foi de 1,7%, acima da média nacional (-1,2%) no período. No confronto contra agosto de 2014, a produção paulista recuou 12,9%.
Ainda em agosto ante julho, também tiveram quedas maiores que a média Amazonas (-2,2%), Pernambuco (-2,2%), Espírito Santo (-1,9%) e Paraná (-1,3%). Bahia (-1,0%) e região Nordeste (-0,6%) completaram o conjunto de locais com índices negativos neste confronto.
Por outro lado, Ceará (3,5%) assinalou o avanço mais elevado. Os demais resultados positivos foram registrados em Santa Catarina (1,1%), Minas Gerais (0,9%) e Rio de Janeiro (0,2%).
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