Produção industrial da zona do euro cai em dezembro
Queda da produção de energia e de bens de capital afetou a produção industrial do bloco
Da Redação
Publicado em 12 de fevereiro de 2014 às 07h40.
Bruxelas - A queda da produção de energia e de bens de capital afetou a produção industrial da zona do euro mais do que o esperado em dezembro, mostraram nesta quarta-feira dados da Agência de Estatísticas da União Europeia, destacando a fragilidade da recuperação econômica do bloco.
A produção industrial nos 17 países que compartilham o euro em dezembro caiu 0,7 por cento ante o mês anterior, após alta revisada para baixo em novembro de 1,6 por cento, informou a Eurostat. Analistas consultados pela Reuters esperavam uma queda de apenas 0,3 por cento em dezembro.
O recuo deveu-se principalmente à queda de 2,1 por cento na produção de energia e de bens de capital, com a produção de bens de consumo não-duráveis recuando 0,1 por cento ante novembro.
Na comparação com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial subiu 0,5 por cento em dezembro após alta revisada para baixo em novembro de 2,8 por cento. Mas analistas esperavam uma expansão de 1,8 por cento nesse caso.
Bruxelas - A queda da produção de energia e de bens de capital afetou a produção industrial da zona do euro mais do que o esperado em dezembro, mostraram nesta quarta-feira dados da Agência de Estatísticas da União Europeia, destacando a fragilidade da recuperação econômica do bloco.
A produção industrial nos 17 países que compartilham o euro em dezembro caiu 0,7 por cento ante o mês anterior, após alta revisada para baixo em novembro de 1,6 por cento, informou a Eurostat. Analistas consultados pela Reuters esperavam uma queda de apenas 0,3 por cento em dezembro.
O recuo deveu-se principalmente à queda de 2,1 por cento na produção de energia e de bens de capital, com a produção de bens de consumo não-duráveis recuando 0,1 por cento ante novembro.
Na comparação com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial subiu 0,5 por cento em dezembro após alta revisada para baixo em novembro de 2,8 por cento. Mas analistas esperavam uma expansão de 1,8 por cento nesse caso.