Produção industrial cai em 9 locais pesquisados em 2012
Em São Paulo, maior parque industrial do país, a queda da produção chegou a 3,9%
Da Redação
Publicado em 6 de fevereiro de 2013 às 08h37.
Rio de Janeiro - Em 2012, a produção industrial recuou em nove dos 14 locais investigados pela Pesquisa Industrial Mensal, divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ). Em São Paulo, maior parque industrial do País, a queda chegou a 3,9%.
Outros destaques negativos no ano passado foram Amazonas (-7,0%), Espírito Santo (-6,3%), Rio de Janeiro (-5,6%), Paraná (-4,8%) e Rio Grande do Sul (-4,6%). No mesmo período, a média nacional foi de -2,7%. Houve resultados negativos ainda em Santa Catarina (-2,7%), Ceará (-1,3%) e Pará (-1,1%).
O menor dinamismo foi particularmente influenciado pelos setores relacionados à fabricação de bens de consumo duráveis (motos, aparelhos de ar-condicionado, fornos de micro-ondas, telefones celulares, relógios, televisores e automóveis) e de bens de capital (especialmente para equipamentos de transporte e para construção), além da menor produção dos setores extrativos (minérios de ferro), têxtil, calçados e couro, vestuário e metalurgia básica.
Na direção oposta, Bahia (4,2%), Goiás (3,8%), Região Nordeste (1,7%), Minas Gerais (1,4%) e Pernambuco (1,3%) fecharam 2012 com resultados positivos.
Rio de Janeiro - Em 2012, a produção industrial recuou em nove dos 14 locais investigados pela Pesquisa Industrial Mensal, divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ). Em São Paulo, maior parque industrial do País, a queda chegou a 3,9%.
Outros destaques negativos no ano passado foram Amazonas (-7,0%), Espírito Santo (-6,3%), Rio de Janeiro (-5,6%), Paraná (-4,8%) e Rio Grande do Sul (-4,6%). No mesmo período, a média nacional foi de -2,7%. Houve resultados negativos ainda em Santa Catarina (-2,7%), Ceará (-1,3%) e Pará (-1,1%).
O menor dinamismo foi particularmente influenciado pelos setores relacionados à fabricação de bens de consumo duráveis (motos, aparelhos de ar-condicionado, fornos de micro-ondas, telefones celulares, relógios, televisores e automóveis) e de bens de capital (especialmente para equipamentos de transporte e para construção), além da menor produção dos setores extrativos (minérios de ferro), têxtil, calçados e couro, vestuário e metalurgia básica.
Na direção oposta, Bahia (4,2%), Goiás (3,8%), Região Nordeste (1,7%), Minas Gerais (1,4%) e Pernambuco (1,3%) fecharam 2012 com resultados positivos.