Previsão de receita para 2013 cai R$ 600 mi, diz governo
O governo também revisou a estimativa de transferências a entes subnacionais, de R$ 184,6 bilhões para R$ 184,1 bilhões
Da Redação
Publicado em 22 de julho de 2013 às 16h42.
Brasília - O ministério do Planejamento anunciou nesta segunda-feira uma revisão na previsão de receita total do governo para 2013.
Com a nova estimativa, a arrecadação deverá ser R$ 600 milhões menor que o previsto na avaliação do segundo bimestre do ano, fechando 2013 em R$ 1,185 trilhão.
De acordo com a tabela divulgada, as receitas administradas (exceto Previdência Social) devem ser R$ 4,7 bilhões menores do que o estimado originalmente, fechando o ano em R$ 702,1 bilhões. Já as receitas previdenciárias devem ser R$ 3 bilhões inferiores à projeção anterior, encerrando o ano em R$ 313 bilhões.
Por outro lado, as receitas não administradas deverão ser R$ 7,2 bilhões maiores que o estimado na avaliação do segundo bimestre, fechando o ano em R$ 170 bilhões.
A razão disso é o aumento das receitas previstas com concessões e permissões, que passaram de R$ 15,7 bilhões para R$ 23,1 bilhões, um aumento de R$ 7,4 bilhões. Já a estimativa com arrecadação com dividendos e participações caiu R$ 2 bilhões, para uma nova projeção de R$ 22 bilhões. A estimativa para as demais receitas previdenciárias aumentou de R$ 123,1 bilhões para R$ 124,9 bilhões.
O governo também revisou a estimativa de transferências a entes subnacionais, de R$ 184,6 bilhões para R$ 184,1 bilhões.
Brasília - O ministério do Planejamento anunciou nesta segunda-feira uma revisão na previsão de receita total do governo para 2013.
Com a nova estimativa, a arrecadação deverá ser R$ 600 milhões menor que o previsto na avaliação do segundo bimestre do ano, fechando 2013 em R$ 1,185 trilhão.
De acordo com a tabela divulgada, as receitas administradas (exceto Previdência Social) devem ser R$ 4,7 bilhões menores do que o estimado originalmente, fechando o ano em R$ 702,1 bilhões. Já as receitas previdenciárias devem ser R$ 3 bilhões inferiores à projeção anterior, encerrando o ano em R$ 313 bilhões.
Por outro lado, as receitas não administradas deverão ser R$ 7,2 bilhões maiores que o estimado na avaliação do segundo bimestre, fechando o ano em R$ 170 bilhões.
A razão disso é o aumento das receitas previstas com concessões e permissões, que passaram de R$ 15,7 bilhões para R$ 23,1 bilhões, um aumento de R$ 7,4 bilhões. Já a estimativa com arrecadação com dividendos e participações caiu R$ 2 bilhões, para uma nova projeção de R$ 22 bilhões. A estimativa para as demais receitas previdenciárias aumentou de R$ 123,1 bilhões para R$ 124,9 bilhões.
O governo também revisou a estimativa de transferências a entes subnacionais, de R$ 184,6 bilhões para R$ 184,1 bilhões.