Prévia do ICI aponta melhor nível desde fim de 2014, diz FGV
O pré resultado do Índice de Confiança da Indústria foi determinado tanto pela melhora na visão sobre as condições atuais quanto nas expectativas
Da Redação
Publicado em 22 de julho de 2016 às 09h27.
São Paulo - A preliminar do Índice de Confiança da Indústria (ICI) indicou a quinta alta consecutiva em julho, podendo chegar ao maior nível desde o final de 2014, disse a Fundação Getulio Vargas ( FGV ) nesta sexta-feira.
A prévia do ICC aponta alta de 3,5 pontos na comparação com o mês anterior, chegando a 86,9 pontos. Se confirmado, esse será o maior patamar desde novembro de 2014, quando índice atingiu 87,5 pontos.
O resultado foi determinado tanto pela melhora na visão sobre as condições atuais quanto nas expectativas.
O Índice da Situação Atual (ISA) avançou 3,8 pontos, chegando assim a 85,0 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) ganhou 3,1 pontos, para 88,8 pontos.
A FGV informou ainda que o Nível de Utilização da Capacidade Instalada aumentou na prévia de julho 0,4 ponto percentual, para 74,3 por cento.
A retomada da confiança é considerada crucial tanto pelo governo quanto por investidores para recolocar a economia brasileira nos trilhos, em meio à forte recessão que assola o país.
São Paulo - A preliminar do Índice de Confiança da Indústria (ICI) indicou a quinta alta consecutiva em julho, podendo chegar ao maior nível desde o final de 2014, disse a Fundação Getulio Vargas ( FGV ) nesta sexta-feira.
A prévia do ICC aponta alta de 3,5 pontos na comparação com o mês anterior, chegando a 86,9 pontos. Se confirmado, esse será o maior patamar desde novembro de 2014, quando índice atingiu 87,5 pontos.
O resultado foi determinado tanto pela melhora na visão sobre as condições atuais quanto nas expectativas.
O Índice da Situação Atual (ISA) avançou 3,8 pontos, chegando assim a 85,0 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) ganhou 3,1 pontos, para 88,8 pontos.
A FGV informou ainda que o Nível de Utilização da Capacidade Instalada aumentou na prévia de julho 0,4 ponto percentual, para 74,3 por cento.
A retomada da confiança é considerada crucial tanto pelo governo quanto por investidores para recolocar a economia brasileira nos trilhos, em meio à forte recessão que assola o país.