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Acordo é "doloroso" mas Chipre se recuperará, diz presidente

Nicos Anastasiades disse ter tomado "decisões dolorosas para salvar o país da falência" e prometeu que o Chipre "se colocará novamente de pé"

O Chipre evitou a quebra graças a um plano de resgate de última hora concluído na noite de domingo para segunda-feira em Bruxelas, mas seus dois principais bancos pagam um pesado preço (Yorgo Karahalis/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de março de 2013 às 21h05.

O presidente cipriota, Nicos Anastasiades, reconheceu na noite desta segunda-feira que o acordo concluído com a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional sobre o resgate do Chipre é "doloroso", mas considerou que a ilha mediterrânea vai se recuperar, em um discurso transmitido pela televisão.

O Chipre evitou a quebra graças a um plano de resgate de última hora concluído na noite de domingo para segunda-feira em Bruxelas, mas seus dois principais bancos pagam um pesado preço.

O presidente de direita disse ter tomado "decisões dolorosas para salvar o país da falência" e prometeu que o Chipre "se colocará novamente de pé".

Ele acrescentou que sua missão com os credores internacionais havia sido "uma tarefa extremamente difícil com um único objetivo: conseguir salvar o país através da consolidação e da racionalização do sistema bancário".

"Houve horas difíceis, e, às vezes, momentos dramáticos (...) O Chipre estava à beira da ruína econômica. Nossas escolhas não foram fáceis, e o ambiente não foi o ideal", disse ainda.

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O Chipre evitou a quebra graças a um plano de resgate de última hora concluído na noite de domingo para segunda-feira em Bruxelas, mas seus dois principais bancos pagam um pesado preço.

O presidente de direita disse ter tomado "decisões dolorosas para salvar o país da falência" e prometeu que o Chipre "se colocará novamente de pé".

Ele acrescentou que sua missão com os credores internacionais havia sido "uma tarefa extremamente difícil com um único objetivo: conseguir salvar o país através da consolidação e da racionalização do sistema bancário".

"Houve horas difíceis, e, às vezes, momentos dramáticos (...) O Chipre estava à beira da ruína econômica. Nossas escolhas não foram fáceis, e o ambiente não foi o ideal", disse ainda.

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