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Premier da Grécia espera que corte da dívida seja negociado

Tsipras afirmou que "há uma garantia de um corte da dívida, que ocorrerá depois da primeira avaliação, designadamente em novembro"

Alexis Tsipras: num balanço dos seis meses de negociações com os credores, ele congratulou-se por ter conseguido um terceiro empréstimo de 86 bilhões de euros para três anos (Aris Messinis/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de julho de 2015 às 11h46.

A Grécia espera um corte da dívida depois da conclusão, em novembro, de uma primeira avaliação dos compromissos incluídos no terceiro resgate. A informação é do primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras , que concedeu, hoje (29), entrevista a uma emissora de rádio.

Tsipras afirmou que "há uma garantia de um corte da dívida, que ocorrerá depois da primeira avaliação, designadamente em novembro".

Num balanço dos seis meses de negociações com os credores, ele congratulou-se por ter conseguido um terceiro empréstimo de 86 bilhões de euros para três anos que, caso seja assinado, prevê que uma garantia de um corte da dívida da Grécia uma vez concluída a primeira avaliação do programa em novembro.

O corte da dívida da Grécia é uma questão que o governo de esquerda radical converteu como um dos seus principais cavalos de batalha.

Tsipras também comemorou o fato do princípio de acordo alcançado em 12 de julho com os credores para o terceiro resgate abrir a possibilidade de obter um empréstimo muito maior em troca dos mesmos esforços.

No início das negociações há seis meses os credores só estavam dispostos a conceder os fundos do segundo resgate, que estavam pendentes, e, sobretudo "os países do norte", "não queriam dar um único euro " aos gregos "preguiçosos", disse o primeiro-ministro.

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Tsipras afirmou que "há uma garantia de um corte da dívida, que ocorrerá depois da primeira avaliação, designadamente em novembro".

Num balanço dos seis meses de negociações com os credores, ele congratulou-se por ter conseguido um terceiro empréstimo de 86 bilhões de euros para três anos que, caso seja assinado, prevê que uma garantia de um corte da dívida da Grécia uma vez concluída a primeira avaliação do programa em novembro.

O corte da dívida da Grécia é uma questão que o governo de esquerda radical converteu como um dos seus principais cavalos de batalha.

Tsipras também comemorou o fato do princípio de acordo alcançado em 12 de julho com os credores para o terceiro resgate abrir a possibilidade de obter um empréstimo muito maior em troca dos mesmos esforços.

No início das negociações há seis meses os credores só estavam dispostos a conceder os fundos do segundo resgate, que estavam pendentes, e, sobretudo "os países do norte", "não queriam dar um único euro " aos gregos "preguiçosos", disse o primeiro-ministro.

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