Índice de preços no Japão cessa queda pela 1ª vez em 7 meses
O núcleo do índice de preços ao consumidor do Japão ficou estável em maio em relação ao mesmo mês do ano passado, a 1ª vez em sete meses em que interrompeu a queda
Da Redação
Publicado em 27 de junho de 2013 às 22h49.
Tóquio - O núcleo do índice de preços ao consumidor do Japão ficou estável em maio em relação ao mesmo mês do ano passado, a primeira vez em sete meses em que interrompeu a queda, mostraram dados do governo na sexta-feira (horário local).
A leitura do índice subjacente, que inclui produtos de petróleo, mas exclui os preços voláteis de comidas frescas, atingiu a previsão média dos economistas ouvidos pela Reuters. Em abril, houve recuo de 0,4 % na comparação anual.
Já o chamado núcleo do núcleo do índice de inflação, que exclui os preços de alimentos e energia e é similar ao núcleo da inflação utilizado nos Estados Unidos, recuou 0,4 % no ano até maio.
O núcleo do índice de preços ao consumidor em Tóquio, disponibilizado um mês antes dos dados nacionais, subiu 0,2 % em junho em relação ao mesmo período do ano anterior, após uma alta de 0,1 % em maio, que foi o primeiro aumento desde março de 2009. O dado de Tóquio também correspondeu à previsão média dos economistas.
Tóquio - O núcleo do índice de preços ao consumidor do Japão ficou estável em maio em relação ao mesmo mês do ano passado, a primeira vez em sete meses em que interrompeu a queda, mostraram dados do governo na sexta-feira (horário local).
A leitura do índice subjacente, que inclui produtos de petróleo, mas exclui os preços voláteis de comidas frescas, atingiu a previsão média dos economistas ouvidos pela Reuters. Em abril, houve recuo de 0,4 % na comparação anual.
Já o chamado núcleo do núcleo do índice de inflação, que exclui os preços de alimentos e energia e é similar ao núcleo da inflação utilizado nos Estados Unidos, recuou 0,4 % no ano até maio.
O núcleo do índice de preços ao consumidor em Tóquio, disponibilizado um mês antes dos dados nacionais, subiu 0,2 % em junho em relação ao mesmo período do ano anterior, após uma alta de 0,1 % em maio, que foi o primeiro aumento desde março de 2009. O dado de Tóquio também correspondeu à previsão média dos economistas.