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Portugueses: crise da UE facilita acordo bilateral

Brasília - A crise pela qual passa a União Europeia (UE) tende a levar o bloco a ser mais flexível nas negociações bilaterais com países e outros blocos econômicos, como o Mercosul. A avaliação é do presidente da Associação Industrial Portuguesa (AIP), Jorge Rocha de Matos, que participa hoje do 4º Encontro Empresarial Brasil-União Europeia, […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h45.

Brasília - A crise pela qual passa a União Europeia (UE) tende a levar o bloco a ser mais flexível nas negociações bilaterais com países e outros blocos econômicos, como o Mercosul. A avaliação é do presidente da Associação Industrial Portuguesa (AIP), Jorge Rocha de Matos, que participa hoje do 4º Encontro Empresarial Brasil-União Europeia, realizado em Brasília. "A crise deve facilitar as negociações", disse.

Matos salientou que, durante encontro empresarial dos dois blocos, realizado em dezembro de 2008, no Rio de Janeiro, quando os acordos estavam em situação de impasse, ele chegou a dizer que, se não houvesse entendimento das duas partes, a UE deveria abrir um canal direto de negociação com o Brasil. "Mas isso não foi preciso porque recentemente estabeleceu-se um acordo", comentou. Ele também procurou mostrar otimismo em relação ao andamento do processo nos próximos meses. "Acredito que agora vá andar, principalmente com a crise que se estabeleceu do lado de lá", disse.

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Brasília - A crise pela qual passa a União Europeia (UE) tende a levar o bloco a ser mais flexível nas negociações bilaterais com países e outros blocos econômicos, como o Mercosul. A avaliação é do presidente da Associação Industrial Portuguesa (AIP), Jorge Rocha de Matos, que participa hoje do 4º Encontro Empresarial Brasil-União Europeia, realizado em Brasília. "A crise deve facilitar as negociações", disse.

Matos salientou que, durante encontro empresarial dos dois blocos, realizado em dezembro de 2008, no Rio de Janeiro, quando os acordos estavam em situação de impasse, ele chegou a dizer que, se não houvesse entendimento das duas partes, a UE deveria abrir um canal direto de negociação com o Brasil. "Mas isso não foi preciso porque recentemente estabeleceu-se um acordo", comentou. Ele também procurou mostrar otimismo em relação ao andamento do processo nos próximos meses. "Acredito que agora vá andar, principalmente com a crise que se estabeleceu do lado de lá", disse.

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