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População desocupada cresce 5,3% em novembro, diz o IBGE

Foram 60 mil pessoas a mais buscando trabalho sem tê-lo conseguido

Carteira de Trabalho sobre anúncios de empregos: o aumento é o primeiro nesta comparação desde setembro de 2013 (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de dezembro de 2014 às 10h41.

Rio - A população desocupada cresceu 5,3% em novembro na comparação com igual mês de 2013, um contingente de 60 mil pessoas a mais buscando trabalho sem tê-lo conseguido, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ). O aumento é o primeiro nesta comparação desde setembro de 2013, quando o avanço foi de 0,2%, também em base anual.

"Isso mostra uma alteração de comportamento que (a população) vinha tendo nos últimos meses. O aumento da população desocupada vem do aumento da procura", explicou a técnica Adriana Beringuy, da Coordenação de Trabalho e Rendimento do instituto.

Já a população inativa, que ao longo de 2014 chamou atenção pelos aumentos expressivos, cresceu 1,6% em relação a novembro do ano passado, mesmo assim um contingente de 304 mil pessoas a mais fora da força de trabalho.

Trata-se, segundo o IBGE, do menor avanço neste tipo de comparação anual desde setembro de 2013.

"Inverteu-se a dinâmica da população envolvida no mercado de trabalho. Mas, justamente por ser um comportamento que a gente não vinha identificando na série histórica, temos de aguardar dezembro para saber (se vai continuar)", disse Adriana.

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"Isso mostra uma alteração de comportamento que (a população) vinha tendo nos últimos meses. O aumento da população desocupada vem do aumento da procura", explicou a técnica Adriana Beringuy, da Coordenação de Trabalho e Rendimento do instituto.

Já a população inativa, que ao longo de 2014 chamou atenção pelos aumentos expressivos, cresceu 1,6% em relação a novembro do ano passado, mesmo assim um contingente de 304 mil pessoas a mais fora da força de trabalho.

Trata-se, segundo o IBGE, do menor avanço neste tipo de comparação anual desde setembro de 2013.

"Inverteu-se a dinâmica da população envolvida no mercado de trabalho. Mas, justamente por ser um comportamento que a gente não vinha identificando na série histórica, temos de aguardar dezembro para saber (se vai continuar)", disse Adriana.

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