Política monetária do BCE seguirá expansiva, diz Draghi
Segundo o presidente do banco, a política monetária da instituição seguirá sendo expansiva pelo tempo que for necessário
Da Redação
Publicado em 2 de maio de 2013 às 11h22.
Bratislava - O presidente do Banco Central Europeu ( BCE ), Mario Draghi, disse nesta quinta-feira que a política monetária da instituição seguirá sendo expansiva pelo tempo que for necessário.
Na entrevista coletiva oferecida após a reunião do conselho de governo em Bratislava (Eslováquia), Draghi previu que a economia da zona do euro se recuperará de forma gradual na segunda metade do ano mas considerou que existem riscos para o crescimento.
Segundo Draghi, estes riscos "incluem a possibilidade de uma demanda doméstica e global mais baixa e uma aplicação insuficiente das reformas estruturais na zona do euro".
"Estes fatores têm o potencial de diminuir a confiança e portanto adiar a recuperação", explicou o presidente do BCE, antes de destacar que a economia da zona do euro se contraiu durante cinco trimestres consecutivos.
O Produto Interno Bruto (PIB) real se reduziu 0,6% no quarto trimestre de 2012, depois da contração de 0,1% do trimestre anterior.
"É essencial que os governos intensifiquem a implementação de reformas estruturais a nível nacional, baseado no processo feito com a consolidação fiscal, e realizem a recapitalização dos bancos onde for necessário", opinou.
Em relação à inflação na zona do euro, Draghi destacou que o índice de preços foi de 1,2% em abril, contra 1,7% em março.
Nesse sentido, reconheceu que "as taxas de inflação podem seguir sendo objeto de certa volatilidade durante o ano".
Bratislava - O presidente do Banco Central Europeu ( BCE ), Mario Draghi, disse nesta quinta-feira que a política monetária da instituição seguirá sendo expansiva pelo tempo que for necessário.
Na entrevista coletiva oferecida após a reunião do conselho de governo em Bratislava (Eslováquia), Draghi previu que a economia da zona do euro se recuperará de forma gradual na segunda metade do ano mas considerou que existem riscos para o crescimento.
Segundo Draghi, estes riscos "incluem a possibilidade de uma demanda doméstica e global mais baixa e uma aplicação insuficiente das reformas estruturais na zona do euro".
"Estes fatores têm o potencial de diminuir a confiança e portanto adiar a recuperação", explicou o presidente do BCE, antes de destacar que a economia da zona do euro se contraiu durante cinco trimestres consecutivos.
O Produto Interno Bruto (PIB) real se reduziu 0,6% no quarto trimestre de 2012, depois da contração de 0,1% do trimestre anterior.
"É essencial que os governos intensifiquem a implementação de reformas estruturais a nível nacional, baseado no processo feito com a consolidação fiscal, e realizem a recapitalização dos bancos onde for necessário", opinou.
Em relação à inflação na zona do euro, Draghi destacou que o índice de preços foi de 1,2% em abril, contra 1,7% em março.
Nesse sentido, reconheceu que "as taxas de inflação podem seguir sendo objeto de certa volatilidade durante o ano".