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PMI industrial do Brasil cai a 44,1 em outubro, diz Markit

Esse é o menor patamar desde março de 2009. Leituras abaixo de 50 indicam contração da atividade, enquanto valores acima dessa marca apontam expansão

Indústria: As contrações do volume de produção e dos novos pedidos se aceleraram, atingindo os seus pontos mais rápidos desde a crise financeira (James Fassinger/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de novembro de 2015 às 10h46.

São Paulo - O índice de atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial do Brasil caiu para 44,1 em outubro, de 47,0 em setembro, segundo dados sazonalmente ajustados da pesquisa da Markit.

Esse é o menor patamar desde março de 2009. Leituras abaixo de 50 indicam contração da atividade, enquanto valores acima dessa marca apontam expansão.

Segundo a Markit, os dados do PMI para outubro indicam que a recessão do setor industrial do Brasil piorou.

As contrações do volume de produção e dos novos pedidos se aceleraram, atingindo os seus pontos mais rápidos desde a crise financeira .

Desta forma, as empresas cortaram os empregos no ritmo mais rápido em seis anos e meio.

O volume de produção recuou pelo nono mês consecutivo, a mais longa sequência de retração desde a crise financeira global.

Segundo os entrevistados, o volume de produção foi reduzido em resposta ao declínio na quantidade de pedidos recebidos e à fraqueza econômica do País.

"Os aumentos fortes de preços e a demanda básica fraca estão tendo um impacto negativo sobre o setor. O nível de empregos foi novamente arrastado para baixo, com posições sendo cortadas pelo ritmo mais acentuado desde o início de 2009. De um modo geral, os dados mais recentes do PMI indicam uma intensificação da desaceleração no setor", diz, em nota, a economista da Markit Pollyana de Lima.

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Segundo a Markit, os dados do PMI para outubro indicam que a recessão do setor industrial do Brasil piorou.

As contrações do volume de produção e dos novos pedidos se aceleraram, atingindo os seus pontos mais rápidos desde a crise financeira .

Desta forma, as empresas cortaram os empregos no ritmo mais rápido em seis anos e meio.

O volume de produção recuou pelo nono mês consecutivo, a mais longa sequência de retração desde a crise financeira global.

Segundo os entrevistados, o volume de produção foi reduzido em resposta ao declínio na quantidade de pedidos recebidos e à fraqueza econômica do País.

"Os aumentos fortes de preços e a demanda básica fraca estão tendo um impacto negativo sobre o setor. O nível de empregos foi novamente arrastado para baixo, com posições sendo cortadas pelo ritmo mais acentuado desde o início de 2009. De um modo geral, os dados mais recentes do PMI indicam uma intensificação da desaceleração no setor", diz, em nota, a economista da Markit Pollyana de Lima.

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