Economia

PIB dos EUA é revisado para 6,6% no 2º tri; auxílio-desemprego sobe

Economia americana no segundo trimestre ficou acima do seu pico pré-pandemia

 (Brendan Mcdermid/Reuters)

(Brendan Mcdermid/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 26 de agosto de 2021 às 10h07.

Última atualização em 26 de agosto de 2021 às 10h14.

A economia dos Estados Unidos cresceu um pouco mais rápido do que o calculado inicialmente no segundo trimestre, elevando o nível do Produto Interno Bruto acima do seu pico pré-pandemia, com enormes estímulos fiscais e vacinações contra a Covid-19 impulsionando os gastos.

A pandemia mexeu com a economia e os negócios no mundo todo. Aprenda a investir com a EXAME Academy

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 6,6% em taxa anualizada no último trimestre, informou o Departamento de Comércio nesta quinta-feira em sua segunda estimativa de crescimento do PIB para o trimestre de abril a junho. O índice foi revisado para cima em relação ao ritmo de expansão de 6,5% divulgado em julho.

Economistas consultados pela Reuters esperavam um crescimento de 6,7% no segundo trimestre.

Relatório separado do Departamento do Trabalho, divulgado nesta quinta-feira, mostrou que os pedidos iniciais de auxílio-desemprego subiram 4 mil, para um número com ajuste sazonal de 353 mil na semana encerrada em 21 de agosto. O resultado ficou acima da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam 350 mil solicitações.

O total da semana anterior foi ligeiramente revisado para cima, de 348 mil para 349 mil pedidos. O número de pedidos continuados, por sua vez, apresentou recuo de 3 mil na semana encerrada em 14 de agosto, a 2,862 milhões. Esse indicador é divulgado com uma semana de atraso.

Acompanhe tudo sobre:DesempregoEstados Unidos (EUA)PIB

Mais de Economia

Qual é a diferença entre bloqueio e contingenciamento de recursos do Orçamento? Entenda

Haddad anuncia corte de R$ 15 bilhões no Orçamento de 2024 para cumprir arcabouço e meta fiscal

Fazenda mantém projeção do PIB de 2024 em 2,5%; expectativa para inflação sobe para 3,9%

Mais na Exame