Pesquisa mostra indústria otimista para os próximos 6 meses
Empresários estão otimistas em relação aos próximos seis meses de atividade da indústria, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI)
Da Redação
Publicado em 18 de setembro de 2013 às 13h48.
Brasília – Os empresários estão otimistas em relação aos próximos seis meses de atividade da indústria no país, de acordo com a Sondagem Industrial divulgada hoje (18) pela Confederação Nacional da Indústria ( CNI ). O motivo é que todos os indicadores de expectativa (demanda, exportação, compra de matérias-primas e número de empregados) encontram-se acima dos 50 pontos, segundo a CNI. Os indicadores variam de 0 a 100 e acima de 50 mostram evolução positiva.
Em setembro, a expectativa de demanda ficou em 59,4 pontos, a de quantidade exportada passou para 53,5 pontos, a de compras de matéria-prima subiu para 56 pontos e a de número de empregados cresceu para 52 pontos. “Os índices cresceram na comparação com agosto, o que mostra expectativa positiva mais disseminada do que no mês anterior", conclui a pesquisa, feita entre 2 e 12 de setembro, com 1.986 indústrias no país.
O otimismo dos empresários não é afetado pela constatação da pesquisa de que a indústria brasileira continua operando com utilização da capacidade instalada abaixo do usual e excesso de estoques, mesmo com a recuperação registrada em agosto. É que, como informa a Sondagem Industrial, apesar desse quadro, o setor registrou aumento da produção pelo segundo mês consecutivo, alcançando 52,7 pontos em agosto.
O indicador de utilização da capacidade instalada em relação ao usual aumentou para 45,9 pontos em agosto, abaixo, portanto, dos 50 pontos. Isso significa que o nível de utilização da capacidade instalada foi menor que o usual para o mês, mas o desaquecimento diminuiu. Em relação ao excesso de estoques, o problema é maior nas grandes empresas, em que o índice atingiu 53,6 pontos. No setor industrial em geral, o indicador de estoque efetivo em relação ao planejado alcançou 51,3 pontos.
Ainda segundo a sondagem, o indicador de evolução do número de empregados subiu de 48,5 pontos em julho para 49,2 pontos em agosto, aproximando-se da linha de evolução positiva, o que significa que a queda no número de empregados foi menos disseminada que no mês anterior.
Brasília – Os empresários estão otimistas em relação aos próximos seis meses de atividade da indústria no país, de acordo com a Sondagem Industrial divulgada hoje (18) pela Confederação Nacional da Indústria ( CNI ). O motivo é que todos os indicadores de expectativa (demanda, exportação, compra de matérias-primas e número de empregados) encontram-se acima dos 50 pontos, segundo a CNI. Os indicadores variam de 0 a 100 e acima de 50 mostram evolução positiva.
Em setembro, a expectativa de demanda ficou em 59,4 pontos, a de quantidade exportada passou para 53,5 pontos, a de compras de matéria-prima subiu para 56 pontos e a de número de empregados cresceu para 52 pontos. “Os índices cresceram na comparação com agosto, o que mostra expectativa positiva mais disseminada do que no mês anterior", conclui a pesquisa, feita entre 2 e 12 de setembro, com 1.986 indústrias no país.
O otimismo dos empresários não é afetado pela constatação da pesquisa de que a indústria brasileira continua operando com utilização da capacidade instalada abaixo do usual e excesso de estoques, mesmo com a recuperação registrada em agosto. É que, como informa a Sondagem Industrial, apesar desse quadro, o setor registrou aumento da produção pelo segundo mês consecutivo, alcançando 52,7 pontos em agosto.
O indicador de utilização da capacidade instalada em relação ao usual aumentou para 45,9 pontos em agosto, abaixo, portanto, dos 50 pontos. Isso significa que o nível de utilização da capacidade instalada foi menor que o usual para o mês, mas o desaquecimento diminuiu. Em relação ao excesso de estoques, o problema é maior nas grandes empresas, em que o índice atingiu 53,6 pontos. No setor industrial em geral, o indicador de estoque efetivo em relação ao planejado alcançou 51,3 pontos.
Ainda segundo a sondagem, o indicador de evolução do número de empregados subiu de 48,5 pontos em julho para 49,2 pontos em agosto, aproximando-se da linha de evolução positiva, o que significa que a queda no número de empregados foi menos disseminada que no mês anterior.