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Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA sobem

Número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desempregou cresceu, mas permaneceu perto de uma mínima de 14 anos

Empregos: pedidos iniciais de auxílio-desemprego subiram 12 mil, para 290 mi (Paulo Whitaker/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de novembro de 2014 às 11h02.

Washington - O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego cresceu mais que o esperado na semana passada, mas mesmo assim permaneceu perto de uma mínima de 14 anos servindo de lembrança de que uma pequena parte do mercado de trabalho voltou à vitalidade total.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego subiram 12 mil, para 290 mil, segundo dados sazonalmente ajustados, na semana encerrada em 8 de novembro, informou o Departamento de Trabalho nesta quinta-feira.

Economistas consultados pela Reuters esperavam que o número de pedidos subisse a 280 mil na semana passada. O número tem ficado abaixo de 300 mil por nove semanas seguidas, e em outubro atingiu seu menor nível desde 2000, com 266 mil.

A média móvel de quatro semanas, considerada uma medida melhor das tendências do emprego porque minimiza a volatilidade semanal, subiu 6 mil, para 285 mil.

Junto a uma pesquisa separada com empregadores que acompanha a criação de empregos, os dados sobre auxílio-desemprego sugerem que as empresas já se afastaram bastante de um ciclo de demissões elevadas que começou na recessão de 2007-09.

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Economistas consultados pela Reuters esperavam que o número de pedidos subisse a 280 mil na semana passada. O número tem ficado abaixo de 300 mil por nove semanas seguidas, e em outubro atingiu seu menor nível desde 2000, com 266 mil.

A média móvel de quatro semanas, considerada uma medida melhor das tendências do emprego porque minimiza a volatilidade semanal, subiu 6 mil, para 285 mil.

Junto a uma pesquisa separada com empregadores que acompanha a criação de empregos, os dados sobre auxílio-desemprego sugerem que as empresas já se afastaram bastante de um ciclo de demissões elevadas que começou na recessão de 2007-09.

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