Exame Logo

Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA se afastam de mínimas

Pedidos iniciais aumentaram em 38 mil, para 368 mil segundo dados do Departamento do Trabalho

Trabalhador em fábrica dos Estados Unidos: economistasesperavam aumento para 350 mil (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2013 às 11h35.

Washington - O número de norte-americanos que entraram com pedidos de auxílio-desemprego se afastou das mínimas de cinco anos na semana passada, voltando a níveis consistentes com o modesto crescimento do emprego.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego aumentaram em 38 mil, para 368 mil segundo dados ajustados sazonalmente, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira. Os números da semana anterior ficaram inalterados.

Economistas consultados pela Reuters esperavam aumento para 350 mil.

Os pedidos do benefício têm sido bastante voláteis neste mês, recuando com força na semana encerrada em 12 de janeiro e mantendo a tendência na semana seguinte. Isso se deveu amplamente ao fato de modelo usado pelo departamento para aliviar as variações sazonais ter sido generoso durante as primeiras três semanas de janeiro.

A volatilidade nos chamados fatores sazonais têm a ver com feriados e quando a semana acaba. O calendário de janeiro deste ano está alinhado com o de 2008 e os pedidos têm seguido em geral um padrão similar.

A média móvel de quatro anos, medida melhor da tendência do mercado, avançou 250 para 352 mil, sugedino uma melhora estável nas condições do mercado de trabalho.

Um analista do Departamento do Trabalho disse que o fator sazonal indicava uma queda de 24,8 por cento na semana. Os pedidos não ajustados, entretanto, caíram apenas 16,1 por cento. Como resultado, os pedidos ajustados sazonalmente aumentaram na semana passada.

Os dados de auxílio-desemprego não têm influencia no relatório de emprego de janeiro, a ser divulgado na sexta-feira, uma vez que considera um período diferente.

A expectativa é de que os empregadores tenham acrescentado 160 mil postos de trabalho a suas folhas de pagamento após um aumento de 155 mil em dezembro. A taxa de desemprego deve ficar estável em 7,8 por cento.

Veja também

Washington - O número de norte-americanos que entraram com pedidos de auxílio-desemprego se afastou das mínimas de cinco anos na semana passada, voltando a níveis consistentes com o modesto crescimento do emprego.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego aumentaram em 38 mil, para 368 mil segundo dados ajustados sazonalmente, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira. Os números da semana anterior ficaram inalterados.

Economistas consultados pela Reuters esperavam aumento para 350 mil.

Os pedidos do benefício têm sido bastante voláteis neste mês, recuando com força na semana encerrada em 12 de janeiro e mantendo a tendência na semana seguinte. Isso se deveu amplamente ao fato de modelo usado pelo departamento para aliviar as variações sazonais ter sido generoso durante as primeiras três semanas de janeiro.

A volatilidade nos chamados fatores sazonais têm a ver com feriados e quando a semana acaba. O calendário de janeiro deste ano está alinhado com o de 2008 e os pedidos têm seguido em geral um padrão similar.

A média móvel de quatro anos, medida melhor da tendência do mercado, avançou 250 para 352 mil, sugedino uma melhora estável nas condições do mercado de trabalho.

Um analista do Departamento do Trabalho disse que o fator sazonal indicava uma queda de 24,8 por cento na semana. Os pedidos não ajustados, entretanto, caíram apenas 16,1 por cento. Como resultado, os pedidos ajustados sazonalmente aumentaram na semana passada.

Os dados de auxílio-desemprego não têm influencia no relatório de emprego de janeiro, a ser divulgado na sexta-feira, uma vez que considera um período diferente.

A expectativa é de que os empregadores tenham acrescentado 160 mil postos de trabalho a suas folhas de pagamento após um aumento de 155 mil em dezembro. A taxa de desemprego deve ficar estável em 7,8 por cento.

Acompanhe tudo sobre:DesempregoEstados Unidos (EUA)Mercado de trabalhoPaíses ricos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame