Pedidos de auxílio-desemprego caem na Espanha em maio
No primeiro trimestre, de acordo com o instituto de estatísticas INE, o desemprego atingiu uma máxima histórica de 27,2% da população ativa
Da Redação
Publicado em 4 de junho de 2013 às 06h34.
Madri - O número de pessoas em busca de emprego na Espanha caiu em maio, pelo segundo mês consecutivo.
Além disso, o ministério do Trabalho da Espanha informou nesta terça-feira que o número de pessoas que solicitaram benefícios de auxílio-desemprego caiu 2%, para 4,89 milhões, em maio, ante abril, a marca mais baixa desde dezembro do ano passado.
O número de pessoas em busca de emprego caiu em 98.265, a maior queda no mês de maio já registrada, acrescentou o ministério.
O declínio foi quase o dobro da média de queda observada para o mês de maio, um período tradicionalmente bom para o emprego por causa da forte contratação antes da movimentada temporada de férias de verão.
O ministério não forneceu uma estimativa para a taxa de desemprego do país.
No primeiro trimestre, de acordo com o instituto de estatísticas INE, o desemprego atingiu uma máxima histórica de 27,2% da população ativa, o segundo maior na zona euro depois da Grécia. Fonte: Dow Jones Newswires.
Madri - O número de pessoas em busca de emprego na Espanha caiu em maio, pelo segundo mês consecutivo.
Além disso, o ministério do Trabalho da Espanha informou nesta terça-feira que o número de pessoas que solicitaram benefícios de auxílio-desemprego caiu 2%, para 4,89 milhões, em maio, ante abril, a marca mais baixa desde dezembro do ano passado.
O número de pessoas em busca de emprego caiu em 98.265, a maior queda no mês de maio já registrada, acrescentou o ministério.
O declínio foi quase o dobro da média de queda observada para o mês de maio, um período tradicionalmente bom para o emprego por causa da forte contratação antes da movimentada temporada de férias de verão.
O ministério não forneceu uma estimativa para a taxa de desemprego do país.
No primeiro trimestre, de acordo com o instituto de estatísticas INE, o desemprego atingiu uma máxima histórica de 27,2% da população ativa, o segundo maior na zona euro depois da Grécia. Fonte: Dow Jones Newswires.