Paz na Terra Santa é chave no Oriente Médio, diz patriarca
A opinião foi emitida pelo patriarca latino de Jerusalém, monsenhor Fuad Twal, em sua homilia da Quinta-feira Santa
Da Redação
Publicado em 28 de março de 2013 às 12h22.
Jerusalém - A paz na Terra Santa é "a chave da paz no Oriente Médio ", afirmou o patriarca latino de Jerusalém, monsenhor Fuad Twal, em sua homilia da Quinta-feira Santa, na qual denunciou a violência na Síria.
"Nossos corações sangram ao ver que a Síria está cada vez mais mergulhada em uma violência que só pode ser chamada de loucura humana", declarou monsenhor Twal, principal autoridade católica romana na Terra Santa, referindo-se à guerra civil que assola esse país há dois anos.
"Nosso Oriente Médio sofre cruelmente em suas entranhas. E digo: os políticos sempre fracassarão em instaurar a democracia e a justiça enquanto nossa Terra Santa sofrer com o conflito que a dilacera: a paz na Terra Santa é a chave no Oriente Médio", argumentou.
Twal pediu aos fiéis: "Rezem pela nossa Igreja, pela nossa Terra Santa e por todo o Oriente Médio, que o Senhor tire de nós o pó da divisão, da infidelidade, da injustiça e da sede de poder".
Em Roma, o drama no Oriente Médio ficará no centro das orações da Sexta-feira Santa.
A Semana Santa começou em Jerusalém com a tradicional procissão de Ramos no Monte das Oliveiras e será concluída no domingo com a festa da Páscoa, que celebra a resurreição de Cristo narrada no Evangelho.
Os cristãos ortodoxos, majoritários na Terra Santa, festejarão a Páscoa no dia 5 de maio.
A Páscoa judaica, em que os cristãos celebram a fuga dos judeus do Egito, segundo a tradição bíblica, começou na segunda-feira e durará oito dias.
Jerusalém - A paz na Terra Santa é "a chave da paz no Oriente Médio ", afirmou o patriarca latino de Jerusalém, monsenhor Fuad Twal, em sua homilia da Quinta-feira Santa, na qual denunciou a violência na Síria.
"Nossos corações sangram ao ver que a Síria está cada vez mais mergulhada em uma violência que só pode ser chamada de loucura humana", declarou monsenhor Twal, principal autoridade católica romana na Terra Santa, referindo-se à guerra civil que assola esse país há dois anos.
"Nosso Oriente Médio sofre cruelmente em suas entranhas. E digo: os políticos sempre fracassarão em instaurar a democracia e a justiça enquanto nossa Terra Santa sofrer com o conflito que a dilacera: a paz na Terra Santa é a chave no Oriente Médio", argumentou.
Twal pediu aos fiéis: "Rezem pela nossa Igreja, pela nossa Terra Santa e por todo o Oriente Médio, que o Senhor tire de nós o pó da divisão, da infidelidade, da injustiça e da sede de poder".
Em Roma, o drama no Oriente Médio ficará no centro das orações da Sexta-feira Santa.
A Semana Santa começou em Jerusalém com a tradicional procissão de Ramos no Monte das Oliveiras e será concluída no domingo com a festa da Páscoa, que celebra a resurreição de Cristo narrada no Evangelho.
Os cristãos ortodoxos, majoritários na Terra Santa, festejarão a Páscoa no dia 5 de maio.
A Páscoa judaica, em que os cristãos celebram a fuga dos judeus do Egito, segundo a tradição bíblica, começou na segunda-feira e durará oito dias.