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Paulistanos mostram menor intenção de consumo no 2º tri

Intenção dos consumidores de comprar bens duráveis no segundo trimestre caiu 6% ante a apurada para igual etapa do ano passado

Consumo: pesquisa da FIA entrevistou 500 consumidores da cidade de São Paulo para analisar a intenção de consumo para o período de abril a junho (Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2014 às 12h13.

São Paulo - A intenção dos consumidores paulistanos de comprar bens duráveis no segundo trimestre caiu 6 pontos percentuais ante a apurada para igual etapa do ano passado, a 53,2 por cento, no patamar mais baixo para o período desde 2004, divulgou a Fundação Instituto de Administração ( FIA ) nesta quinta-feira.

"O consumidor está vendo evidências de perda de poder de compra, ancoradas num ambiente (macroeconômico) negativo", disse o diretor de estudos e pesquisas do Programa de Administração do Varejo (Provar) da FIA, Nuno Manoel Fouto, citando a escalada de preços.

Na véspera, o IBGE revelou que a inflação medida pelo IPCA subiu 0,92 por cento em março, maior avanço para esse mês em 11 anos e acima das expectativas de analistas. A leitura ultrapassou o patamar de 6 por cento no acumulado em 12 meses mesmo após um ano de alta nos juros da economia.

Na comparação com o primeiro trimestre, a intenção de compras dos paulistanos no segundo trimestre subiu 3,6 pontos percentuais, numa elevação atribuída pelo Provar/FIA à ocorrência de datas especiais, como Dia das Mães, Dia dos Namorados e Copa do Mundo.

"É de se esperar que no segundo trimestre deste ano haja uma recuperação das vendas em relação ao primeiro trimestre", afirmou o presidente do Conselho do Provar/FIA, Claudio Felisoni de Angelo, ressaltando o apelo comercial das datas.

A pesquisa da FIA entrevistou 500 consumidores da cidade de São Paulo para analisar a intenção de consumo para o período de abril a junho. Entre categorias, vestiário e calçados registrou maior intenção de consumo para o segundo trimestre (21 por cento), seguida por telefonia e celulares (11,8 por cento) e viagens e turismo (10,6 por cento).

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"O consumidor está vendo evidências de perda de poder de compra, ancoradas num ambiente (macroeconômico) negativo", disse o diretor de estudos e pesquisas do Programa de Administração do Varejo (Provar) da FIA, Nuno Manoel Fouto, citando a escalada de preços.

Na véspera, o IBGE revelou que a inflação medida pelo IPCA subiu 0,92 por cento em março, maior avanço para esse mês em 11 anos e acima das expectativas de analistas. A leitura ultrapassou o patamar de 6 por cento no acumulado em 12 meses mesmo após um ano de alta nos juros da economia.

Na comparação com o primeiro trimestre, a intenção de compras dos paulistanos no segundo trimestre subiu 3,6 pontos percentuais, numa elevação atribuída pelo Provar/FIA à ocorrência de datas especiais, como Dia das Mães, Dia dos Namorados e Copa do Mundo.

"É de se esperar que no segundo trimestre deste ano haja uma recuperação das vendas em relação ao primeiro trimestre", afirmou o presidente do Conselho do Provar/FIA, Claudio Felisoni de Angelo, ressaltando o apelo comercial das datas.

A pesquisa da FIA entrevistou 500 consumidores da cidade de São Paulo para analisar a intenção de consumo para o período de abril a junho. Entre categorias, vestiário e calçados registrou maior intenção de consumo para o segundo trimestre (21 por cento), seguida por telefonia e celulares (11,8 por cento) e viagens e turismo (10,6 por cento).

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