Exame Logo

Patriota quer participação da Contag em discussões da Unasul

O ministro das Relações Exteriores defende a presença da sociedade civil nas discussões internacionais sobre agricultura familiar e mudanças climáticas

Segundo porta-voz, Antonio Patriota quer estimular espaços de reivindicação nos fóruns internacionais, a exemplo do que acontece no Mercosul (Antônio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de maio de 2011 às 14h45.

Brasília - O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, pretende avisar hoje (13) à direção da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) que defenderá a participação da sociedade civil nas discussões internacionais sobre agricultura familiar e mudanças climáticas. A prioridade é garantir o espaço para a entidade na União de Nações Sul-Americanas (Unasul), que reúne 12 países da região, entre outros fóruns.

“O chanceler Patriota deve afirmar à Contag que o esforço do ministério é fazer tudo para que a sociedade civil tenha o espaço reivindicado nos fóruns internacionais. Isso já ocorre no Mercosul e agora vamos trabalhar para que ocorra também na Unasul”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Tovar Nunes.

A afirmação de Patriota deve ocorrer durante audiência com o comando da Contag, marcada para hoje à tarde, o Ministério das Relações Exteriores, o Itamaraty. A Contag pediu a audiência para levar a pauta de reivindicações do 17º Grito da Terra, cujas manifestações ocorrerão nos próximos dias 17 e 18, em Brasília.

Na pauta de reivindicações dos agricultores, há 185 itens. Para tentar obter respostas, a Contag tentou agendar reuniões com os ministros das áreas envolvidas nas discussões. A entidade considera fundamental ainda a aprovação do Código Florestal, cuja votação foi adiada várias vezes e está sendo esperada para o fim do mês.

Segundo a Contag, a série de 16 Gritos da Terra Brasil rendeu “importantes conquistas” para os trabalhadores rurais, como a criação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), a desapropriação de áreas que beneficiaram várias famílias, a concessão de benefícios previdenciários rurais e a melhoria das condições de trabalho e salários pagos nas áreas rurais.

No começo deste mês, a presidenta Dilma Rousseff recebeu da Contag a pauta de reivindicações. Durante a reunião com o comando da entidade, a presidenta ressaltou que considera fundamental a manutenção das políticas referentes à agricultura familiar.

Veja também

Brasília - O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, pretende avisar hoje (13) à direção da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) que defenderá a participação da sociedade civil nas discussões internacionais sobre agricultura familiar e mudanças climáticas. A prioridade é garantir o espaço para a entidade na União de Nações Sul-Americanas (Unasul), que reúne 12 países da região, entre outros fóruns.

“O chanceler Patriota deve afirmar à Contag que o esforço do ministério é fazer tudo para que a sociedade civil tenha o espaço reivindicado nos fóruns internacionais. Isso já ocorre no Mercosul e agora vamos trabalhar para que ocorra também na Unasul”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Tovar Nunes.

A afirmação de Patriota deve ocorrer durante audiência com o comando da Contag, marcada para hoje à tarde, o Ministério das Relações Exteriores, o Itamaraty. A Contag pediu a audiência para levar a pauta de reivindicações do 17º Grito da Terra, cujas manifestações ocorrerão nos próximos dias 17 e 18, em Brasília.

Na pauta de reivindicações dos agricultores, há 185 itens. Para tentar obter respostas, a Contag tentou agendar reuniões com os ministros das áreas envolvidas nas discussões. A entidade considera fundamental ainda a aprovação do Código Florestal, cuja votação foi adiada várias vezes e está sendo esperada para o fim do mês.

Segundo a Contag, a série de 16 Gritos da Terra Brasil rendeu “importantes conquistas” para os trabalhadores rurais, como a criação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), a desapropriação de áreas que beneficiaram várias famílias, a concessão de benefícios previdenciários rurais e a melhoria das condições de trabalho e salários pagos nas áreas rurais.

No começo deste mês, a presidenta Dilma Rousseff recebeu da Contag a pauta de reivindicações. Durante a reunião com o comando da entidade, a presidenta ressaltou que considera fundamental a manutenção das políticas referentes à agricultura familiar.

Acompanhe tudo sobre:AgronegócioAgropecuáriaAmérica LatinaDiplomacia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame