Partido majoritário egípcio apoia empréstimo do FMI
O PLJ afirmou que 'não tem reservas' sobre a concessão do empréstimo, que chega a US$ 3,2 bilhões
Da Redação
Publicado em 19 de março de 2012 às 20h44.
Cairo - O Partido Liberdade e Justiça (PLJ), legenda islâmica majoritária no Parlamento do Egito , expressou nesta segunda-feira seu apoio a que o país receba um possível empréstimo do Fundo Monetário Internacional (FMI), mas advertiu que deseja saber como o governo pretende gerir esse dinheiro.
O PLJ, que ocupa metade das cadeiras parlamentares e está ligado à Irmandade Muçulmana, afirmou nesta segunda-feira que 'não tem reservas' sobre a concessão do empréstimo, que chega a US$ 3,2 bilhões, e indicou que apenas tem dúvidas sobre como os fundos serão administrados.
Foi o que disse o presidente do PLJ, Mohamed Mursi, depois de se reunir no Cairo com uma delegação do FMI, liderada pelo representante desta instituição no mundo árabe, Abdel Shakur Shaalan.
Em fevereiro passado, o Egito pediu ao FMI um empréstimo de US$ 3,2 bilhões e outro de US$ 1 bilhão ao Banco Mundial, apesar de, na segunda metade do ano passado, ter rejeitado um programa similar de ajuda com o argumento de que preferia se financiar com recursos internos.
Cairo - O Partido Liberdade e Justiça (PLJ), legenda islâmica majoritária no Parlamento do Egito , expressou nesta segunda-feira seu apoio a que o país receba um possível empréstimo do Fundo Monetário Internacional (FMI), mas advertiu que deseja saber como o governo pretende gerir esse dinheiro.
O PLJ, que ocupa metade das cadeiras parlamentares e está ligado à Irmandade Muçulmana, afirmou nesta segunda-feira que 'não tem reservas' sobre a concessão do empréstimo, que chega a US$ 3,2 bilhões, e indicou que apenas tem dúvidas sobre como os fundos serão administrados.
Foi o que disse o presidente do PLJ, Mohamed Mursi, depois de se reunir no Cairo com uma delegação do FMI, liderada pelo representante desta instituição no mundo árabe, Abdel Shakur Shaalan.
Em fevereiro passado, o Egito pediu ao FMI um empréstimo de US$ 3,2 bilhões e outro de US$ 1 bilhão ao Banco Mundial, apesar de, na segunda metade do ano passado, ter rejeitado um programa similar de ajuda com o argumento de que preferia se financiar com recursos internos.