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Para FMI, alta de 6% na fatia de mulheres no mercado de trabalho pagaria gasto da pandemia

Kristalina Georgieva afirmou que o fundo está aumentando a fatia de mulheres que ocupam o topo do escalão na entidade

Kristalina Georgieva, diretora-geral do FMI (Peter Foley/Getty Images)
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 7 de março de 2024 às 17h16.

Última atualização em 7 de março de 2024 às 17h17.

A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional ( FMI ), Kristalina Georgieva, destacou, nesta quinta-feira, 7, que um estudo do organismo internacional revelou que um aumento de 6% da fatia das mulheres no mercado de trabalho pagaria todo gasto da pandemia.

Em evento relacionado ao Dia Internacional da Mulher, Georgieva disse que as pessoas devem sempre encarar um desafio como algo a ser superado. "A desigualdade de gênero traz custos para comunidades", afirmou.

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Internamente, Georgieva afirmou que o fundo está aumentando a fatia de mulheres que ocupam o topo do escalão na entidade, mas sem negligenciar outros. "Não vamos discriminar os homens", disse.

O evento contou com a participação remota da diretora executiva do Programa Mundial de Alimentos da Organização das Nações Unidas, Cindy McCain, e foi moderado pelo diretor do Departamento Africano do FMI, Abebe Aemro Selassie. McCain ressaltou a necessidade de assegurar acesso a todos a alimentos.

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