Para revista The Economist, legalização da maconha já venceu
A reportagem cita estimativas de que o comércio em torno da venda da maconha seja metade dos US$ 300 bilhões movimentados pelo mercado de drogas ilícitas
Da Redação
Publicado em 16 de fevereiro de 2016 às 08h09.
São Paulo - "A legalização priva crime organizado de sua grande fonte de recursos, e, ao mesmo tempo, protege e torna os consumidores em cidadãos honestos".
É assim que a revista britânica The Economist , uma das mais respeitadas do mundo, explica seu posicionamento sobre a legalização e a descriminalização da maconha já experimentado por 20 países.
A matéria foi para a capa da publicação:
Tirar a droga dos mercados ilegais seria a melhor maneira de encerrar a chamada Guerra às Drogas, que faz vítimas pelo mundo todo.A reportagem cita estimativas de que o comércio em torno da venda da maconha seja metade dos US$ 300 bilhões movimentados pelo mercado de drogas ilícitas.
Ela também a droga mais usada pelos 250 milhões de pessoas que fazem uso das substâncias consideradas ilícitas ao redor do planeta.
Dito isso, os passos, segundo a revista, seriam passar a pensar com clareza em quem poderia comercializar, quem está liberado para comprar, como taxar os produtos, além de passar a estudar firmemente os efeitos nos usuários e a redução de danos.
São Paulo - "A legalização priva crime organizado de sua grande fonte de recursos, e, ao mesmo tempo, protege e torna os consumidores em cidadãos honestos".
É assim que a revista britânica The Economist , uma das mais respeitadas do mundo, explica seu posicionamento sobre a legalização e a descriminalização da maconha já experimentado por 20 países.
A matéria foi para a capa da publicação:
Tirar a droga dos mercados ilegais seria a melhor maneira de encerrar a chamada Guerra às Drogas, que faz vítimas pelo mundo todo.A reportagem cita estimativas de que o comércio em torno da venda da maconha seja metade dos US$ 300 bilhões movimentados pelo mercado de drogas ilícitas.
Ela também a droga mais usada pelos 250 milhões de pessoas que fazem uso das substâncias consideradas ilícitas ao redor do planeta.
Dito isso, os passos, segundo a revista, seriam passar a pensar com clareza em quem poderia comercializar, quem está liberado para comprar, como taxar os produtos, além de passar a estudar firmemente os efeitos nos usuários e a redução de danos.