Orçamento sancionado por Dilma prevê alta de 4,5% do PIB
A peça orçamentária prevê superávit primário do setor público de R$ de 155,9 bilhões
Da Redação
Publicado em 5 de abril de 2013 às 12h15.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff sancionou sem vetos a Lei do Orçamento de 2013, que estima despesas totais da União em R$ 2,276 trilhões e investimentos na ordem de R$ 110,606 bilhões. Sancionada no limite do prazo legal, a Lei está publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira.
O Orçamento foi elaborado com base numa expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 4,5% em 2013. A peça orçamentária prevê superávit primário do setor público de R$ de 155,9 bilhões.
Dessa meta, de acordo com a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), será possível abater até 65,2 bilhões, por causa de investimentos prioritários, como obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e desonerações tributárias.
As despesas com pessoal e encargos sociais previstas no Orçamento de 2013 são no valor de R$ 225,983 bilhões. Para a rolagem da dívida pública, a lei estima gasto de R$ 610,065 bilhões.
A votação do Orçamento deste ano foi concluída pelo Congresso em 12 de março, com quase três meses de atraso.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff sancionou sem vetos a Lei do Orçamento de 2013, que estima despesas totais da União em R$ 2,276 trilhões e investimentos na ordem de R$ 110,606 bilhões. Sancionada no limite do prazo legal, a Lei está publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira.
O Orçamento foi elaborado com base numa expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 4,5% em 2013. A peça orçamentária prevê superávit primário do setor público de R$ de 155,9 bilhões.
Dessa meta, de acordo com a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), será possível abater até 65,2 bilhões, por causa de investimentos prioritários, como obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e desonerações tributárias.
As despesas com pessoal e encargos sociais previstas no Orçamento de 2013 são no valor de R$ 225,983 bilhões. Para a rolagem da dívida pública, a lei estima gasto de R$ 610,065 bilhões.
A votação do Orçamento deste ano foi concluída pelo Congresso em 12 de março, com quase três meses de atraso.