Orçamento de 2012 prevê crescimento de 8,3% nos investimentos
Maior parte será feita por estatais; meta da inflação é de 4,8%
Da Redação
Publicado em 31 de agosto de 2011 às 14h43.
Brasília – A proposta do Orçamento Geral da União de 2012, enviada hoje (31) ao Congresso Nacional, prevê investimentos recordes de R$ 165,3 bilhões. O montante é 8,3% maior que o disponível neste ano e foi divulgado há pouco pelo Ministério do Planejamento. Desse total, R$ 58,5 bilhões vêm do Orçamento Fiscal e da Seguridade e R$ 106,8 bilhões vêm do orçamento das estatais.
A meta de inflação oficial pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 4,8%. O valor é maior que o centro da meta de inflação, que é 4,5%.
O Orçamento prevê ainda crescimento de 5% do Produto Interno Bruto (PIB), taxa de câmbio média de R$ 1,64 e taxa de juros Selic de 12,5% ao ano. A massa salarial nominal deverá crescer 9,8% no próximo ano.
O salário mínimo, como divulgado pela manhã pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, será R$ 619,21. Esse aumento corresponde ao crescimento de 7,5% no PIB de 2010 mais a inflação prevista pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
Brasília – A proposta do Orçamento Geral da União de 2012, enviada hoje (31) ao Congresso Nacional, prevê investimentos recordes de R$ 165,3 bilhões. O montante é 8,3% maior que o disponível neste ano e foi divulgado há pouco pelo Ministério do Planejamento. Desse total, R$ 58,5 bilhões vêm do Orçamento Fiscal e da Seguridade e R$ 106,8 bilhões vêm do orçamento das estatais.
A meta de inflação oficial pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 4,8%. O valor é maior que o centro da meta de inflação, que é 4,5%.
O Orçamento prevê ainda crescimento de 5% do Produto Interno Bruto (PIB), taxa de câmbio média de R$ 1,64 e taxa de juros Selic de 12,5% ao ano. A massa salarial nominal deverá crescer 9,8% no próximo ano.
O salário mínimo, como divulgado pela manhã pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, será R$ 619,21. Esse aumento corresponde ao crescimento de 7,5% no PIB de 2010 mais a inflação prevista pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).