ONU prevê que PIB brasileiro crescerá 4% em 2013
Economia brasileira deve continuar demonstrando fraqueza e crescer apenas 2,4%, previu a entidade
Da Redação
Publicado em 21 de dezembro de 2012 às 17h54.
Nova York - O Brasil deve crescer 4% em 2013, prevê a Organização das Nações Unidas (ONU) em relatório divulgado nesta Terça-feira (18). Para 2014, a previsão do organismo é de expansão de 4,4% para a economia brasileira . Neste ano, o crescimento projetado é de apenas 1,3%.
A ONU prevê uma economia mundial ainda fraca em 2013, com crescimento ainda "desapontador" de 2,4%, pouco acima do nível deste ano, de 2,2%.
No próximo ano, os Estados Unidos devem crescer apenas 1,7% e a zona do euro, 0,5%. Para a China é prevista uma expansão de 7,9%.
No caso brasileiro, a previsão de crescimento tanto para este ano como para 2013 foi reduzida em relação ao relatório da ONU de julho, em 2 pontos porcentuais e 0,5 ponto porcentual, respectivamente.
Nova York - O Brasil deve crescer 4% em 2013, prevê a Organização das Nações Unidas (ONU) em relatório divulgado nesta Terça-feira (18). Para 2014, a previsão do organismo é de expansão de 4,4% para a economia brasileira . Neste ano, o crescimento projetado é de apenas 1,3%.
A ONU prevê uma economia mundial ainda fraca em 2013, com crescimento ainda "desapontador" de 2,4%, pouco acima do nível deste ano, de 2,2%.
No próximo ano, os Estados Unidos devem crescer apenas 1,7% e a zona do euro, 0,5%. Para a China é prevista uma expansão de 7,9%.
No caso brasileiro, a previsão de crescimento tanto para este ano como para 2013 foi reduzida em relação ao relatório da ONU de julho, em 2 pontos porcentuais e 0,5 ponto porcentual, respectivamente.
Mais lidas
Mais de Economia
Qual é a diferença entre bloqueio e contingenciamento de recursos do Orçamento? EntendaHaddad anuncia corte de R$ 15 bilhões no Orçamento de 2024 para cumprir arcabouço e meta fiscalBNDES registra apoio recorde de R$ 2 bilhões à indústria farmacêuticaFazenda mantém projeção do PIB de 2024 em 2,5%; expectativa para inflação sobe para 3,9%