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OCDE vê crescimento estável para principais economias

Apesar de crescimento na maioria das economias principais, na zona do euro a Alemanha e a Itália estão perdendo força, disse a Organização

Zona do euro: números da OCDE se somam a várias pesquisas recentes que indicaram fraqueza na zona do euro (Daniel Roland/AFP)
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Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2014 às 08h20.

Paris - A maioria das principais economias mundiais continuam a mostrar um ímpeto de crescimento estável, mas na zona do euro a Alemanha e a Itália estão perdendo força, disse a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ( OCDE ) nesta quarta-feira.

Os números da OCDE se somam a várias pesquisas recentes que indicaram fraqueza na zona do euro e são divulgados um dia após o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter cortado suas projeções de crescimento global.

A OCDE disse que seu indicador antecedente que cobre 33 países-membros ficou estável em agosto ante o mês anterior, a 100,4, acima de sua média de longo prazo de 100. O indicador, projetado para marcar pontos de virada no ciclo econômico, sugere que a área da OCDE como um todo, e individualmente também o Canadá e os Estados Unidos, estavam tendo um "ímpeto de crescimento estável".

A estabilidade também foi prevista para o Brasil, Rússia e China. Na zona do euro, no entanto, os sinais apontam para um enfraquecimento do crescimento, com o indicador para a Alemanha, maior economia da Europa, caindo para 99,7 ante 100,1 em julho.

Dados oficiais divulgados na terça-feira mostraram que a produção industrial alemã caiu bem mais do que o esperado em agosto e registrou a maior queda desde o auge da crise financeira.

Os sinais de uma perda de ímpeto para a Itália também estão surgindo, segundo a OCDE.

Para a Grã-Bretanha, que não faz parte da zona de moeda única, a perspectiva continua a indicar crescimento estável, com o indicador recuando levemente para 100,7 ante 100,8 em julho.

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A OCDE disse que seu indicador antecedente que cobre 33 países-membros ficou estável em agosto ante o mês anterior, a 100,4, acima de sua média de longo prazo de 100. O indicador, projetado para marcar pontos de virada no ciclo econômico, sugere que a área da OCDE como um todo, e individualmente também o Canadá e os Estados Unidos, estavam tendo um "ímpeto de crescimento estável".

A estabilidade também foi prevista para o Brasil, Rússia e China. Na zona do euro, no entanto, os sinais apontam para um enfraquecimento do crescimento, com o indicador para a Alemanha, maior economia da Europa, caindo para 99,7 ante 100,1 em julho.

Dados oficiais divulgados na terça-feira mostraram que a produção industrial alemã caiu bem mais do que o esperado em agosto e registrou a maior queda desde o auge da crise financeira.

Os sinais de uma perda de ímpeto para a Itália também estão surgindo, segundo a OCDE.

Para a Grã-Bretanha, que não faz parte da zona de moeda única, a perspectiva continua a indicar crescimento estável, com o indicador recuando levemente para 100,7 ante 100,8 em julho.

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