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OCDE diz que crescimento na zona do euro ganha ritmo

O índice criado para detectar alterações em perspectivas econômicas também avançou no Brasil e na Índia, mas caiu na Rússia

Sede da OCDE: organização informou que seu indicador mostra "mudança positiva no ímpeto de crescimento na zona do euro" (Jacques Demarthon/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de março de 2015 às 09h41.

Paris - A zona do euro está contribuindo cada vez mais para uma melhora nas perspectivas de crescimento econômico mundial, segundo um indicador da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico ( OCDE ) publicado nesta segunda-feira.

A OCDE informou que seu indicador, criado para detectar alterações em perspectivas econômicas, mostra "mudança positiva no ímpeto de crescimento na zona do euro e ímpeto de crescimento estável na maioria das outras economias principais e na área da OCDE como um todo".

O indicador, na forma de um índice no qual 100 marca a média de longo prazo, avançou para 100,7 para a zona do euro como um todo ante 100,6 no relatório do mês anterior, e subiu também para o grupo da OCDE de economias mais ricas, para 100,4 ante 100,3.

A leitura para os Estados Unidos ficou estável em 100,2 e para o Japão permaneceu em 99,8.

Em economias grandes que não fazem parte da OCDE, o índice subiu para 99,1 na China ante 99,0.

O índice também avançou no Brasil e na Índia, mas caiu na Rússia para 99,3 ante 99,5.

Dentro da zona do euro, a leitura para a Alemanha subiu a 99,7 ante 99,6 e na França avançou para 100,6 ante 100,5.

O indicador para a Itália também subiu, alcançando 101,2 ante 101,0.

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A OCDE informou que seu indicador, criado para detectar alterações em perspectivas econômicas, mostra "mudança positiva no ímpeto de crescimento na zona do euro e ímpeto de crescimento estável na maioria das outras economias principais e na área da OCDE como um todo".

O indicador, na forma de um índice no qual 100 marca a média de longo prazo, avançou para 100,7 para a zona do euro como um todo ante 100,6 no relatório do mês anterior, e subiu também para o grupo da OCDE de economias mais ricas, para 100,4 ante 100,3.

A leitura para os Estados Unidos ficou estável em 100,2 e para o Japão permaneceu em 99,8.

Em economias grandes que não fazem parte da OCDE, o índice subiu para 99,1 na China ante 99,0.

O índice também avançou no Brasil e na Índia, mas caiu na Rússia para 99,3 ante 99,5.

Dentro da zona do euro, a leitura para a Alemanha subiu a 99,7 ante 99,6 e na França avançou para 100,6 ante 100,5.

O indicador para a Itália também subiu, alcançando 101,2 ante 101,0.

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