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OCDE: BRIC mostram reações positivas à crise econômica

OCDE informou ainda que o Japão e os Estados Unidos também demonstram recuperação de suas economias

Economias da Itália e da França ainda se mantêm em ritmo lento, avalia a OCDE (Jacques Demarthon/AFP)
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Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2012 às 10h39.

Brasília – As economias do Brasil, da Índia, da Rússia e da China mostram “sinais positivos” de avanços e reações aos impactos da crise econômica internacional, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em relatório, divulgado hoje (10), a OCDE informou ainda que o Japão e os Estados Unidos também demonstram recuperação de suas economias.

De acordo com o documento, a tendência geral é mudanças positivas e mais dinamismo nas economias mundiais. Porém, as economias da Itália e da França ainda se mantêm em ritmo lento, avalia a OCDE. Movimentos mais positivos são observados na Alemanha e no Reino Unido.

Os efeitos da crise econômica internacional ainda predominam nas discussões durante reuniões de líderes políticos. Ontem (9) a presidenta Dilma Rousseff conversou com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre o assunto. Segundo ela, é necessário ampliar as parcerias para buscar fortalecer os países e consequentemente motivar a economia.

Dilma também condenou o protecionismo internacional, adotado principalmente pelas nações desenvolvidas, impondo restrições às exportações. “O governo repudia toda e qualquer forma de protecionismo, inclusive o protecionismo cambial”, disse.

A presidenta chamou a valorização de moedas de “doença holandesa” e classificou a alta do petróleo como prejudicial porque despreza as necessidades de populações pobres em benefício de pequenos grupos econômicos.

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De acordo com o documento, a tendência geral é mudanças positivas e mais dinamismo nas economias mundiais. Porém, as economias da Itália e da França ainda se mantêm em ritmo lento, avalia a OCDE. Movimentos mais positivos são observados na Alemanha e no Reino Unido.

Os efeitos da crise econômica internacional ainda predominam nas discussões durante reuniões de líderes políticos. Ontem (9) a presidenta Dilma Rousseff conversou com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre o assunto. Segundo ela, é necessário ampliar as parcerias para buscar fortalecer os países e consequentemente motivar a economia.

Dilma também condenou o protecionismo internacional, adotado principalmente pelas nações desenvolvidas, impondo restrições às exportações. “O governo repudia toda e qualquer forma de protecionismo, inclusive o protecionismo cambial”, disse.

A presidenta chamou a valorização de moedas de “doença holandesa” e classificou a alta do petróleo como prejudicial porque despreza as necessidades de populações pobres em benefício de pequenos grupos econômicos.

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