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Obama destaca comércio como essencial para América Latina

O presidente dos Estados Unidos destacou o comércio e os intercâmbios educativos como cruciais nas relações de seu país com a região

Barack Obama pisca para a primeira-dama após chegar para discursar no Capitólio: Obama evidenciou o interesse dos EUA no aumento das relações comerciais com a região (REUTERS/Gary Cameron)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2014 às 05h24.

Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, destacou nesta terça-feira o comércio e os intercâmbios educativos como cruciais nas relações de seu país com a América Latina , em uma breve menção ao continente durante seu discurso do Estado da União.

"No continente americano, estamos construindo novas vias de comércio. Por sua vez, ampliamos os intercâmbios culturais e educativos entre os jovens", disse Obama em seu tradicional discurso anual no Congresso americano.

Com essa breve frase, a única em que fez referência à América Latina e ao Caribe em todo o discurso, Obama evidenciou o interesse dos EUA no aumento das relações comerciais com a região, conforme demonstrou no ano passado ao se transformar em observador da Aliança do Pacífico, formada por Chile, Colômbia, México e Peru.

O governo Obama também está interessado em promover a iniciativa "100 mil Unidos pelas Américas", inaugurada neste mês e que busca levar esse número de estudantes americanos para estudar em países da América Latina e do Caribe e que a região envie a mesma proporção de universitários para os EUA.

Em seu discurso, Obama quis também deixar claro seu interesse na região da Ásia-Pacífico, onde está sendo negociado o Tratado de Associação Transpacífico (TPP, sigla em inglês), e seu compromisso com a África, concretamente na "ajuda para acabar com a extrema pobreza" e para "duplicar o acesso à energia elétrica".

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Com essa breve frase, a única em que fez referência à América Latina e ao Caribe em todo o discurso, Obama evidenciou o interesse dos EUA no aumento das relações comerciais com a região, conforme demonstrou no ano passado ao se transformar em observador da Aliança do Pacífico, formada por Chile, Colômbia, México e Peru.

O governo Obama também está interessado em promover a iniciativa "100 mil Unidos pelas Américas", inaugurada neste mês e que busca levar esse número de estudantes americanos para estudar em países da América Latina e do Caribe e que a região envie a mesma proporção de universitários para os EUA.

Em seu discurso, Obama quis também deixar claro seu interesse na região da Ásia-Pacífico, onde está sendo negociado o Tratado de Associação Transpacífico (TPP, sigla em inglês), e seu compromisso com a África, concretamente na "ajuda para acabar com a extrema pobreza" e para "duplicar o acesso à energia elétrica".

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