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1/10 (Getty Images)
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2. Alimentação e Bebidas: alta de 1,83% com impacto de 0,46 ponto percentual
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2/10 (ThinkStock)
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3. Habitação: alta de 0,76% com impacto de 0,12 ponto percentual
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3/10 (Divulgação/VivaReal)
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4. Vestuário: alta de 0,79% com impacto de 0,05 ponto percentual
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4/10 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil)
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5. Educação: alta de 0,22% com impacto de 0,01 ponto percentual
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5/10 (Marcelo Horn/Gerj)
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6. Saúde e Cuidados Pessoais: alta de 0,64% com impacto de 0,07 ponto percentual
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6/10 (François Calil / EXAME)
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7. Artigos de Residência: alta de 0,31% com impacto de 0,01 ponto percentual
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7/10 (Thinkstock)
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8. Transportes: alta de 1,08 com impacto de 0,20 ponto percentual
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8/10 (Fernando Lemos/ Veja Rio/VEJA)
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9. Despesas Pessoais: alta de 0,52% com impacto de 0,05 ponto percentual
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9/10 (Getty Images)
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10. Comunicação: alta de 1,03% com impacto de 0,04 ponto percentual
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10/10 (Getty Images)
São Paulo - O IBGE divulgou hoje que a inflação acelerou de 0,82% em outubro para 1,01% em novembro, maior taxa para o mês desde 2002.
O acumulado chegou a 9,62% no ano e 10,48% em 12 meses, mais que o dobro da meta do governo (4,5%).
Dois grupos chamam a atenção no índice do mês. O primeiro foi Transportes, que sentiu o impacto de uma forte alta nas combustíveis (3,21% na gasolina e 9,31% no etanol).
Alimentação e Bebidas, que tem um peso grande no orçamento das famílias e na composição do IPCA, acelerou de 0,77% para 1,83% de um mês para o outro.
Dos 9 grupos de produtos e serviços monitorados, só 3 tiveram queda em novembro em relação ao mês anterior: Despesas Pessoais, Transportes e Artigos de Residência.
Veja a seguir a alta e o impacto no índice final de cada um deles: