Novo premiê grego anuncia governo que negociará com UE
Negociação com os credores da Grécia poderá ficar a cargo do economista Yannis Varoufakis, crítico ferrenho da "odiosa dívida"
Da Redação
Publicado em 27 de janeiro de 2015 às 11h00.
Atenas - O novo primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, apresentará nesta terça-feira a composição de seu governo , cuja prioridade será renegociar a dívida externa do país e terminar com a política de austeridade que empobreceu a população.
A negociação com os credores da Grécia poderá ficar a cargo do economista Yannis Varoufakis, crítico ferrenho da "odiosa dívida" e favorável ao fim das medidas de austeridade.
Nos próximos dias começará a romaria de personalidades europeias a Atenas.
Na quinta-feira, o presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, inaugura a rodada de encontros.
Já o presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, se reunirá na sexta-feira com Tsipras, e seu ministro das Finanças.
Na véspera, após uma reunião de ministros das Finanças dos 19 países da zona do euro, Dijsselblom afirmou que os problemas da Grécia não desapareceram depois das eleições de domingo, vencidas pelo Syriza, o partido de esquerda radical antiausteridade de Tsipras.
"Pertencer à zona do euro significa que é preciso respeitar o conjunto dos acordos", advertiu.
Atenas - O novo primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, apresentará nesta terça-feira a composição de seu governo , cuja prioridade será renegociar a dívida externa do país e terminar com a política de austeridade que empobreceu a população.
A negociação com os credores da Grécia poderá ficar a cargo do economista Yannis Varoufakis, crítico ferrenho da "odiosa dívida" e favorável ao fim das medidas de austeridade.
Nos próximos dias começará a romaria de personalidades europeias a Atenas.
Na quinta-feira, o presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, inaugura a rodada de encontros.
Já o presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, se reunirá na sexta-feira com Tsipras, e seu ministro das Finanças.
Na véspera, após uma reunião de ministros das Finanças dos 19 países da zona do euro, Dijsselblom afirmou que os problemas da Grécia não desapareceram depois das eleições de domingo, vencidas pelo Syriza, o partido de esquerda radical antiausteridade de Tsipras.
"Pertencer à zona do euro significa que é preciso respeitar o conjunto dos acordos", advertiu.