Nova greve de pilotos da Iberia cancela mais de 120 voos
O cancelamento é consequência de uma nova série de greves convocadas até 20 de julho
Da Redação
Publicado em 9 de abril de 2012 às 09h07.
Madri - A Iberia cancelou 124 voos nesta segunda-feira, 38% do tráfego previsto, em consequência da primeira de uma nova série de greves convocadas para segundas-feiras e sextas-feiras até 20 de julho pelos pilotos, que criticam as condições previstas para a criação da filial de baixo custo Iberia Express.
A companhia aérea espanhola tinha 330 voos previstos para esta segunda-feira.
Uma primeira série de 12 dias de greve foi cumprida em dezembro, quando a empresa foi obrigada a anular quase um terço dos voos em cada ocasião, com um custo de 36 milhões de euros.
As paralisações não surtiram efeito nas negociações entre o principal sindicato de pilotos, Sepla, e a direção da empresa.
A Sepla alega que a criação da Iberia Express viola o convênio coletivo de pilotos e que a direção pretende transferir 40 aviões da empresa matriz para a nova filial, o que significará a eliminação de 8.000 postos de trabalho.
A direção da empresa denuncia o que chama de "atitude irresponsável e intransigente do sindicato".
Madri - A Iberia cancelou 124 voos nesta segunda-feira, 38% do tráfego previsto, em consequência da primeira de uma nova série de greves convocadas para segundas-feiras e sextas-feiras até 20 de julho pelos pilotos, que criticam as condições previstas para a criação da filial de baixo custo Iberia Express.
A companhia aérea espanhola tinha 330 voos previstos para esta segunda-feira.
Uma primeira série de 12 dias de greve foi cumprida em dezembro, quando a empresa foi obrigada a anular quase um terço dos voos em cada ocasião, com um custo de 36 milhões de euros.
As paralisações não surtiram efeito nas negociações entre o principal sindicato de pilotos, Sepla, e a direção da empresa.
A Sepla alega que a criação da Iberia Express viola o convênio coletivo de pilotos e que a direção pretende transferir 40 aviões da empresa matriz para a nova filial, o que significará a eliminação de 8.000 postos de trabalho.
A direção da empresa denuncia o que chama de "atitude irresponsável e intransigente do sindicato".