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Nível de atividade da indústria paulista cresce 0,6% em abril

No acumulado de janeiro a abril, a atividade cresceu 4% e, nos últimos 12 meses, 5,9%

O total de salários reais pagos aumentou, em média, 0,7% (Claudio Rossi/VOCÊ S/A)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2011 às 14h14.

São Paulo - O Indicador de Nível de Atividade (INA), apurado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), cresceu 0,6%, em abril em relação a março, na série com ajuste sazonal (descontados os efeitos característicos do período sobre o desempenho do setor). O INA mostra a evolução produtiva na indústria de transformação paulista.

Sem considerar o ajuste sazonal, o INA teve queda de 2,2% sobre março e aumento de 2,2% ante abril do ano passado. No acumulado de janeiro a abril, a atividade cresceu 4% e, nos últimos 12 meses, 5,9%.

As vendas reais da indústria avançaram 3,1% em abril, na comparação com o mês anterior (com ajuste). O total de salários reais pagos na média aumentou, em média, 0,7% (com ajuste) sobre março.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) passou de 83% para 82,1%. Entre os setores que ampliaram as atividades na comparação anual estão os de coque, refino de petróleo, combustíveis nucleares e produção de álcool; de celulose, papel e produção de papel; de produtos têxteis; e químicos, petroquímicos e farmacêuticos.

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Sem considerar o ajuste sazonal, o INA teve queda de 2,2% sobre março e aumento de 2,2% ante abril do ano passado. No acumulado de janeiro a abril, a atividade cresceu 4% e, nos últimos 12 meses, 5,9%.

As vendas reais da indústria avançaram 3,1% em abril, na comparação com o mês anterior (com ajuste). O total de salários reais pagos na média aumentou, em média, 0,7% (com ajuste) sobre março.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) passou de 83% para 82,1%. Entre os setores que ampliaram as atividades na comparação anual estão os de coque, refino de petróleo, combustíveis nucleares e produção de álcool; de celulose, papel e produção de papel; de produtos têxteis; e químicos, petroquímicos e farmacêuticos.

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