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Natal deve gerar mais vendas e empregos temporários, diz CNC

Apesar de positivos, índices são menores do que previsões anteriores da entidade, que apontavam aumentos de 3% sobre as vendas e de 0,8% na expansão do emprego

Presente: quase metade das vagas de trabalho para o Natal serão geradas pelo comércio (Son Tran / Stock Xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de outubro de 2014 às 18h22.

Rio de Janeiro - As vendas para o Natal deste ano devem crescer 2,6% em relação ao mesmo período de 2013 e movimentar quase R$ 32 bilhões, de acordo com cálculos da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), divulgados hoje (27).

Também haverá aumento de 0,7% no número de empregos temporários, chegando a 138,4 mil vagas no final do ano.

Apesar de positivos, os índices são menores do que as previsões anteriores da entidade, que apontavam aumentos de 3% sobre as vendas e de 0,8% na expansão do emprego.

A CNC ressalta que a temporada de contratação começa nos meses de setembro e outubro, mas 65% dos empregos temporários são concentrados em novembro.

Quase metade das vagas de trabalho serão geradas pelo comércio , especialmente nos setores de vestuário e calçados, com 66,2 mil vagas, equivalentes a 47,8% do total.

O salário médio dos trabalhadores temporários deve ser R$ 993 nos setores têxtil e calçadista e R$ 995 no segmento de supermercados.

O maior salário médio será pago aos trabalhadores do ramo de farmácia e perfumaria, em torno de R$ 1.143.

Os maiores aumentos nas vendas devem ser nos segmentos de farmácia e perfumaria (8,6%) e nos segmentos de eletrônicos, brinquedos e material esportivo (7%).

As vendas ficarão concentradas em dois segmentos, responsáveis por 63% das vendas de fim de ano. Vestuário responderá por R$ 10,5 bilhões e hipermercados e supermercados por R$ 9,5 bilhões.

O volume de vendas do comércio varejista costuma aumentar 35% em dezembro, em relação à media do ano.

Cerca de 22,8 mil trabalhadores temporários, representando 17,3% do total, deverão ser efetivados, conforme avaliação da CNC, que pode ser acessada no endereço eletrônico http://www.cnc.org.br na internet.

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Também haverá aumento de 0,7% no número de empregos temporários, chegando a 138,4 mil vagas no final do ano.

Apesar de positivos, os índices são menores do que as previsões anteriores da entidade, que apontavam aumentos de 3% sobre as vendas e de 0,8% na expansão do emprego.

A CNC ressalta que a temporada de contratação começa nos meses de setembro e outubro, mas 65% dos empregos temporários são concentrados em novembro.

Quase metade das vagas de trabalho serão geradas pelo comércio , especialmente nos setores de vestuário e calçados, com 66,2 mil vagas, equivalentes a 47,8% do total.

O salário médio dos trabalhadores temporários deve ser R$ 993 nos setores têxtil e calçadista e R$ 995 no segmento de supermercados.

O maior salário médio será pago aos trabalhadores do ramo de farmácia e perfumaria, em torno de R$ 1.143.

Os maiores aumentos nas vendas devem ser nos segmentos de farmácia e perfumaria (8,6%) e nos segmentos de eletrônicos, brinquedos e material esportivo (7%).

As vendas ficarão concentradas em dois segmentos, responsáveis por 63% das vendas de fim de ano. Vestuário responderá por R$ 10,5 bilhões e hipermercados e supermercados por R$ 9,5 bilhões.

O volume de vendas do comércio varejista costuma aumentar 35% em dezembro, em relação à media do ano.

Cerca de 22,8 mil trabalhadores temporários, representando 17,3% do total, deverão ser efetivados, conforme avaliação da CNC, que pode ser acessada no endereço eletrônico http://www.cnc.org.br na internet.

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