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Não há "sinal" de saída de Mantega, diz fonte

Segundo a fonte, a relação entre Mantega e a presidente Dilma Rousseff é muito "estreita", em um trabalho feito a quatro mãos

Guido Mantega: na semana passada, a revista The Economist sugeriu a demissão do ministro como forma de recuperar a confiança dos empresários brasileiros na economia (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2012 às 11h50.

Brasília - Não há "sinal no horizonte" para a saída do ministro da Fazenda, Guido Mantega , garantiu nesta quarta-feira uma fonte do Palácio do Palácio. Segundo a fonte, a relação entre Mantega e a presidente Dilma Rousseff é muito "estreita", em um trabalho feito a quatro mãos.

Na semana passada, a revista The Economist sugeriu a demissão de Mantega como forma de recuperar a confiança dos empresários brasileiros na economia.

A avaliação no Planalto é a de que, embora frustrante, o baixo resultado no desempenho da economia neste ano - já apelidado de "Pibinho" - é transitório, devendo ser sucedido por um cenário muito mais favorável em 2013.

O governo admite, no entanto, que esperava que as medidas tomadas ao longo do ano tivessem um efeito mais rápido. "As medidas vão dando resultado aos poucos", disse a fonte, que ressaltou que o "governo não está parado".

O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no terceiro trimestre foi de 0,6% na comparação com o segundo trimestre deste ano, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A previsão de crescimento da economia brasileira em 2012 recuou de 1,27% para 1,03% na segunda pesquisa Focus do Banco Central após a divulgação do resultado do PIB do terceiro trimestre de 2012.

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Na semana passada, a revista The Economist sugeriu a demissão de Mantega como forma de recuperar a confiança dos empresários brasileiros na economia.

A avaliação no Planalto é a de que, embora frustrante, o baixo resultado no desempenho da economia neste ano - já apelidado de "Pibinho" - é transitório, devendo ser sucedido por um cenário muito mais favorável em 2013.

O governo admite, no entanto, que esperava que as medidas tomadas ao longo do ano tivessem um efeito mais rápido. "As medidas vão dando resultado aos poucos", disse a fonte, que ressaltou que o "governo não está parado".

O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no terceiro trimestre foi de 0,6% na comparação com o segundo trimestre deste ano, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A previsão de crescimento da economia brasileira em 2012 recuou de 1,27% para 1,03% na segunda pesquisa Focus do Banco Central após a divulgação do resultado do PIB do terceiro trimestre de 2012.

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