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Mudança na poupança não prejudica Dilma, diz Falcão

"Ao contrário do que se fez no passado, não haverá sequestro das contas nem prejuízos. É uma mudança que se dá daqui para o futuro"

Falcão acredita que a medida provisória que altera as regras de cálculo do rendimento da poupança deve ser aprovada com facilidade no Congresso (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de maio de 2012 às 15h23.

Embu das Artes - O presidente nacional do PT, deputado estadual Rui Falcão (SP), descartou nesta sexta-feira a possibilidade de a mudança da remuneração da poupança , anunciada ontem pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, desgastar a imagem da presidente Dilma Rousseff perante a população. "Ao contrário do que se fez no passado, não haverá sequestro das contas nem prejuízos. É uma mudança que se dá daqui para o futuro", disse Falcão, durante encontro em Embu das Artes, na Grande São Paulo, para discutir estratégias eleitorais do partido.

Para o presidente do PT, a maioria da população que tem recursos aplicados em cadernetas de poupança não tem motivos para se preocupar. "Os pequenos poupadores vão continuar tendo na poupança um bom investimento", afirmou.

Falcão acredita que a medida provisória que altera as regras de cálculo do rendimento da poupança deve ser aprovada com facilidade no Congresso porque terá o respaldo popular. "Essa linha de fortalecer a economia nacional, de baixar os juros, de interferir no câmbio e em seguida reduzir os tributos, tendo uma reforma tributária não regressiva, tudo isso traz apoio popular à presidenta", avaliou.

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Para o presidente do PT, a maioria da população que tem recursos aplicados em cadernetas de poupança não tem motivos para se preocupar. "Os pequenos poupadores vão continuar tendo na poupança um bom investimento", afirmou.

Falcão acredita que a medida provisória que altera as regras de cálculo do rendimento da poupança deve ser aprovada com facilidade no Congresso porque terá o respaldo popular. "Essa linha de fortalecer a economia nacional, de baixar os juros, de interferir no câmbio e em seguida reduzir os tributos, tendo uma reforma tributária não regressiva, tudo isso traz apoio popular à presidenta", avaliou.

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