Mudança na folha vai economizar R$5 bi este ano, diz Levy
O ministro da Fazenda disse que a mudança na desoneração da folha de pagamento vai gerar uma economia de R$ 5 bilhões ao governo neste ano
Da Redação
Publicado em 27 de fevereiro de 2015 às 17h23.
Brasília - O ministro da Fazenda , Joaquim Levy , disse nesta sexta-feira que a mudança na desoneração da folha de pagamento vai gerar uma economia de 5 bilhões de reais ao governo neste ano e de 12 bilhões de reais em 2016.
O ministro afirmou, em coletiva de imprensa, que um número significativo de empresas vai continuar se beneficiando da desoneração da folha, enquanto outras voltarão ao regime normal.
Mais cedo, nesta sexta-feira, o governo publicou no Diário Oficial da União Medida Provisória que eleva as alíquotas de Contribuição Previdenciária das empresas sobre a receita bruta, reduzindo na prática a desoneração da folha de pagamentos.
O ministro afirmou que a relativa ineficiência da desoneração explica a redução do benefícios.
Atualmente, o benefício custa 25 bilhões de reais por ao governo e, segundo Levy, estudos mostram que a desoneração não tem protegido o emprego.
Segundo o ministro, a desoneração se mostrou "extremamente cara".
Brasília - O ministro da Fazenda , Joaquim Levy , disse nesta sexta-feira que a mudança na desoneração da folha de pagamento vai gerar uma economia de 5 bilhões de reais ao governo neste ano e de 12 bilhões de reais em 2016.
O ministro afirmou, em coletiva de imprensa, que um número significativo de empresas vai continuar se beneficiando da desoneração da folha, enquanto outras voltarão ao regime normal.
Mais cedo, nesta sexta-feira, o governo publicou no Diário Oficial da União Medida Provisória que eleva as alíquotas de Contribuição Previdenciária das empresas sobre a receita bruta, reduzindo na prática a desoneração da folha de pagamentos.
O ministro afirmou que a relativa ineficiência da desoneração explica a redução do benefícios.
Atualmente, o benefício custa 25 bilhões de reais por ao governo e, segundo Levy, estudos mostram que a desoneração não tem protegido o emprego.
Segundo o ministro, a desoneração se mostrou "extremamente cara".