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Moreira Franco acha fundamental financiamento do BNDES

De acordo com ele, está se discutindo atualmente o "tamanho das condições financeiras e operacionais" do banco para que esteja presente no programa

Moreira Franco: ele destacou que o programa é considerado pelo governo como essencial, com objetivo principal de gerar emprego (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2016 às 17h13.

São Paulo - O secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República, Moreira Franco, reiterou que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) deve ter uma atribuição importante no programa, mas salientou que a instituição "não tem condições de repetir o papel que desempenhou até agora".

De acordo com ele, está se discutindo atualmente o "tamanho das condições financeiras e operacionais" do banco para que esteja presente no programa. "Queremos e precisamos que haja sinergia", disse.

Moreira Franco salientou que o BNDES participa do conselho do programa, que é presidido pelo presidente da República, com a participação da Casa Civil, entre outros membros do governo.

"O BNDES - esse tem sido objeto da conversa minha com a presidente (do banco, Maria Silvia Bastos Marques) - é fundamental que continue exercendo um papel no financiamento e na estruturação de projeto. Agora, evidentemente, não vai repetir, não tem condições de repetir o mesmo papel que desempenhou até agora", afirmou.

Moreira Franco destacou que o programa é considerado pelo governo como essencial, com objetivo principal de gerar emprego.

"Estamos com 11 milhões de desempregados, uma projeção de 14 milhões de desempregados ainda este ano, é um número muito grande", disse.

"Precisamos fazer rodar a economia com investimento, com crescimento, para gerar os empregos", acrescentou.

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São Paulo - O secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República, Moreira Franco, reiterou que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) deve ter uma atribuição importante no programa, mas salientou que a instituição "não tem condições de repetir o papel que desempenhou até agora".

De acordo com ele, está se discutindo atualmente o "tamanho das condições financeiras e operacionais" do banco para que esteja presente no programa. "Queremos e precisamos que haja sinergia", disse.

Moreira Franco salientou que o BNDES participa do conselho do programa, que é presidido pelo presidente da República, com a participação da Casa Civil, entre outros membros do governo.

"O BNDES - esse tem sido objeto da conversa minha com a presidente (do banco, Maria Silvia Bastos Marques) - é fundamental que continue exercendo um papel no financiamento e na estruturação de projeto. Agora, evidentemente, não vai repetir, não tem condições de repetir o mesmo papel que desempenhou até agora", afirmou.

Moreira Franco destacou que o programa é considerado pelo governo como essencial, com objetivo principal de gerar emprego.

"Estamos com 11 milhões de desempregados, uma projeção de 14 milhões de desempregados ainda este ano, é um número muito grande", disse.

"Precisamos fazer rodar a economia com investimento, com crescimento, para gerar os empregos", acrescentou.

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