Momento crítico da inadimplência ficou para trás, diz BC
O Banco Central ainda acredita que há espaço para redução
Da Redação
Publicado em 26 de abril de 2013 às 12h44.
Brasília – O momento mais crítico da inadimplência ficou para trás e há espaço para redução, segundo o chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Tulio Maciel. No caso do crédito com recursos livres, a inadimplência (como são considerados atrasos superiores a 90 dias) para as famílias caiu 0,1 ponto percentual na passagem de fevereiro para março e chegou a 7,6%.
Segundo Maciel, houve aumento da inadimplência no passado, principalmente, no crédito para as famílias. “De lá pra cá, há uma redução gradual dessa inadimplência”, disse. A maior taxa de inadimplência desse segmento registrada no passado foi 8,2%, em maio, agosto e setembro.
De acordo com ele, a alta da inadimplência no ano passado é explicada ainda pelos financiamentos de compra de carros com prazos muito longos e com menos exigências dos bancos para a concessão de crédito, em 2010. Segundo Maciel, esses financiamentos geraram efeitos em 2011 e no ano passado, mas com melhora da situação, devido à mudança nos critérios dos bancos para conceder crédito.
Atualmente, segundo Maciel, a continuidade do crescimento da renda e do emprego gera condições favoráveis para que as famílias consigam horar compromissos. Além disso, o recuo no custo dos empréstimos favorece a queda da inadimplência.
Brasília – O momento mais crítico da inadimplência ficou para trás e há espaço para redução, segundo o chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Tulio Maciel. No caso do crédito com recursos livres, a inadimplência (como são considerados atrasos superiores a 90 dias) para as famílias caiu 0,1 ponto percentual na passagem de fevereiro para março e chegou a 7,6%.
Segundo Maciel, houve aumento da inadimplência no passado, principalmente, no crédito para as famílias. “De lá pra cá, há uma redução gradual dessa inadimplência”, disse. A maior taxa de inadimplência desse segmento registrada no passado foi 8,2%, em maio, agosto e setembro.
De acordo com ele, a alta da inadimplência no ano passado é explicada ainda pelos financiamentos de compra de carros com prazos muito longos e com menos exigências dos bancos para a concessão de crédito, em 2010. Segundo Maciel, esses financiamentos geraram efeitos em 2011 e no ano passado, mas com melhora da situação, devido à mudança nos critérios dos bancos para conceder crédito.
Atualmente, segundo Maciel, a continuidade do crescimento da renda e do emprego gera condições favoráveis para que as famílias consigam horar compromissos. Além disso, o recuo no custo dos empréstimos favorece a queda da inadimplência.